http://repositorio.unb.br/handle/10482/51189
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2024_GabriellaRossettiChalella_DISSERT.pdf | 1,64 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Formação e manutenção de classes de equivalência e transferência de função em pessoas com diferentes níveis de ansiedade relatados |
Autor : | Chalella, Gabriella Rossetti |
Orientador(es):: | Aggio, Natalia Maria |
Assunto:: | Ansiedade Equivalência de estímulos Emoções |
Fecha de publicación : | 17-dic-2024 |
Data de defesa:: | 17-sep-2024 |
Citación : | CHALELLA, Gabriella Rossetti. Formação e manutenção de classes de equivalência e transferência de função em pessoas com diferentes níveis de ansiedade relatados. 2024. 80 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. |
Resumen : | Embora a ansiedade seja adaptativa, pode adquirir caráter de queixa clínica a depender da intensidade e duração dos sintomas. O Brasil apresenta o maior número de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo. Autores analistas do comportamento propõem o estudo da ansiedade a partir do paradigma da equivalência de estímulos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a formação e a manutenção de classes de equivalência e de transferência de função entre estímulos com valência e estímulos abstratos em pessoas com diferentes níveis de ansiedade relatados. Para isso, foi realizada uma replicação sistemática de Zapparoli (2021). Todos os participantes responderam à Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). Depois disso, 48 pessoas que relataram sintomas de ansiedade considerados moderados, severos ou extremamente severos foram alocadas nos grupos Experimental 1 (GE1) (n 25) e Controle 1 (GC1) (n 23) e 34 pessoas que relataram sintomas de ansiedade considerados normais ou leves, alocadas no Experimental 2 (GE2) (n 17) e Controle 2 (GC2) (n 17). Os GE1 e 2 passaram por um procedimento para formação de três classes de equivalência com quatro membros cada. Os estímulos A eram fotografias de faces de medo (Classe 1), alegria (Classe 2) e neutralidade (Classe 3), e os outros conjuntos de estímulos eram figuras abstratas (B, C e D). Depois, avaliaram os estímulos D no Diferencial Semântico e responderam a um IRAP contendo estímulos D das classes de medo e alegria, e adjetivos do Diferencial Semântico. O grupo controle avaliou estímulos A e D no Diferencial Semântico. Ao fim do procedimento todos receberam um material psicoeducativo sobre os transtornos de ansiedade. 56% dos participantes do GE1 e 88, 24% dos participantes do GE2 formaram classes de equivalência. Resultados do Diferencial Semântico mostraram que houve melhor transferência de função para a classe alegre para os GE 1 e 2, e a transferência de função da classe de medo foi melhor para o GE2 do que para o GE1. Dados do IRAP mostraram um efeito significativo no responder relacional para os dois tipos de tentativas relacionadas aos estímulos abstratos da classe de alegria para GE1 e para os dois tipos de tentativa com os adjetivos positivos para o GE2. A classe de alegria manteve-se mais estável do que as outras classes para o GE1. A manutenção da transferência de função da classe de alegria foi melhor do que das outras classes para ambos os grupos. Para a classe de medo, a manutenção da transferência de função parece ter sido melhor para o GE2 do que para o GE1. Este trabalho indicou que pessoas com relatos de ansiedade apresentaram maior dificuldade para formação de classes de equivalência e que a classe de alegria apresenta melhor transferência de função. A estabilidade dessa classe também parece ser melhor em comparação às outras classes para o GE1. Este trabalho replicou e estendeu a literatura sobre transferência de função para população com relatos de sintomas de ansiedade. |
Abstract: | Although anxiety is adaptive, it can turn into an anxiety disorder depending on the intensity and duration of the symptoms. Brazil has the largest number of people with anxiety disorders in the world. Behavior analyst authors propose the study of anxiety based on the stimulus equivalence paradigm. This work evaluated the formation and maintenance of equivalence classes and transfer of function between stimuli in a population with and without anxiety symptoms based on a systematic replication of Zapparoli (2021). All participants responded to the Distress, Anxiety and Depression Scale (DASS-21). After that, 48 people that reported anxiety symptoms were allocated to the Experimental 1 (GE1) (n 25) and Control 1 (CG1) (n 23) groups and 34 people that did not report anxiety symptoms were allocated to Experimental 2 (GE2) (n 17) and Control 2 (GC2) (n 17). GE1 and 2 underwent a procedure to form three equivalence classes with four members each. Stimuli A were photographs of fearful (Class 1), happy (Class 2), and neutral faces (Class 3), and the other stimulus sets were abstract figures (B, C, and D). Then, they evaluated the D stimuli in the semantic differential and responded to an IRAP containing D stimuli from the fear and happiness classes and semantic differential positive and negative adjectives. The control groups evaluated stimuli A and D on the semantic differential. At the end of the procedure all participants received a psychoeducational folder on anxiety disorders. 56% of GE1 participants and 88.24% of GE2 participants formed equivalence classes. Semantic differential results showed a better transfer of function to the happiness class for GE 1 and 2, and the transfer of function from the fear class was better for GE2 than for GE1. IRAP data showed a significant effect on relational responding for the two types of trials related to happiness class stimuli for GE1 and for the two types of trials with positive adjectives for GE2. The happiness class remained more stable than the other classes for GE1. The maintenance of the transfer of function for the happy class was better than the other classes for both groups. For the fear class, the maintenance of transfer of function appears to have been better for GE2 than for GE1. This work indicated that people with anxiety have greater difficulty in forming equivalence classes and that the transfer of function appears to be better for the happy class. Class stability also seems better for the happy class than the other classes regarding GE1. Literature on class formation and function transfer was replicated and extended to a population with anxiety symptoms. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Psicologia (IP) Departamento de Processos Psicológicos Básicos (IP PPB) |
Descripción : | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2024. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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