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Titre: Música e experiência na era da reprodução digital
Auteur(s): Dias, Juliana Braz
Assunto:: Indústria fonográfica
Tecnologias de gravação
Música
Mercantilização da experiência
Cabo Verde
Date de publication: 16-fév-2018
Editeur: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB)
Référence bibliographique: DIAS, Juliana Braz. Música e experiência na era da reprodução digital. Anuário Antropológico, Brasília, v. 39, n. 1, p. 219-240, 2014. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6848. Acesso em: 18 jan. 2022.
Résumé: O artigo busca destacar as conexões entre a indústria fonográfica global e as experiências em nível local. Apresenta o argumento de que os desafios enfrentados pelas grandes gravadoras com a revolução digital devem ser compreendidos enquanto um fenômeno relacionado a inúmeras performances musicais ao redor do mundo. A temática é abordada por meio da análise de um caso particular: o mercado musical em Cabo Verde. São apresentados dois tipos de eventos: as noites cabo-verdianas e as tokatinas. Observando a resiliência da música ao vivo (em Cabo Verde e em tantos outros lugares), sugiro que o estado atual da indústria musical pode ser interpretado como um restabelecimento do valor das pessoas. Mesmo com a introdução das novas tecnologias digitais, o artista não perdeu o seu valor. A música ao vivo pressupõe a valorização das experiências singulares e das relações entre pessoas, não importa quão efêmeras elas sejam.
Abstract: The article highlights the connections between the global music industry and experiences at the local level. It argues that the challenges faced by major record labels with the digital revolution should be understood as a phenomenon relat-ed to numerous musical performances around the world. This debate is ad-dressed through the analysis of a particu-lar case: the music market in Cape Verde. Two kinds of events are described: Cape Verdean nights and tokatinas. Noting the resilience of live music (in Cape Verde and in many other places), I suggest that the current state of the music industry can be interpreted as a reinstatement of the value of people. Even with the intro-duction of new digital technologies, the artist has not lost his/her value. Live mu-sic requires the valuing of unique experi-ences and relationships between people, no matter how ephemeral they are.
Licença:: Copyright (c) 2014 Anuário Antropológico (CC BY NC ND) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6848. Acesso em: 18 jan. 2022.
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