Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/3682
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
ARTIGO_DosCriminososRelatos.pdf123,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título : Dos criminosos e seus relatos : negatividade e aporia em Juan Rulfo
Autor : Bastos, Hermenegildo José de Menezes
Assunto:: Rulfo, Juan, 1918-1986
Ramos, Graciliano, 1892-1953
Crítica literária
Literatura - crítica e interpretação
Fecha de publicación : 2003
Citación : BASTOS, Hermenegildo. Dos criminosos e seus relatos: negatividade e aporia em Juan Rulfo. Cerrados: revista do curso de pós-graduação em literatura, Brasília, n. 15, p.125-143, 2003.
Resumen : A prosa de Juan Rulfo recolocou em bases novas para sua epoca, sem ter perdido ainda atualidade, um dos problemas fundamentais da história e da critica literárias latino-americanas: a dialetica local/universal, que e também enunciada como arcaico/moderno, atraso/progresso, periferia/centro. A sua obra tern sido tomada como paradigma de uma etapa do regionalismo marcada pela universalizacdo da regido: o super-regionalismo (segundo Antonio Candido) ou narrativa transculturadora (na expressao de Angel Rama). A divergencia estd na maneira como se considera a passagem da etapa precedente para a narrativa transculturadora: superação ou transformação A critica tern predominantemente enfatizado a descontinuidade. Investigar a continuidade nao implica negar as pesquisas que seguem outra direção, mas procurar evidenciar o seu outro lado dialetico. Como estratégia estabeleco uma comparacao entre a obra de Rulfo e a de Graciliano Ramos, autor tambem presente nas páginas de critica de Candido e Rama. Sao inumeras as tentativas de aproximação dos dois grandes escritores. O ponto aqui privilegiado e a ficcionalizagdo da oralidade como veiculo de resgate da voz subalterna. Cabe a critica literdria latino-americana reabrir a questão e tomar a contraposição escrita/aralidade como uma contradição básica, ainda atual e definidora das culturas de condigao colonial. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Juan Rulfo's prose reintroduced one of the fundamental problems of Latin American literary history and theory: the dialectics local/universal - also described as archaic/modern, backwardness/progress, periphery/center. He has placed this dialectic on a new basis for his epoch, without having yet lost its updatedness. His work has been received as paradigmatic of a phase of regionalism that is characterized by the universalization of the region: the socalled super-regionalism (according to Antonio Candido) or transcultural narrative (as Angel Rama expresses it). The difference lies in the way you consider the passage from the preceding stage to the transcultural narrative: discontinuity or continuity? The critics have predominantly emphasized discontinuity. Investigating continuity does not imply denying research that has been developing in the other direction. It just means emphasizing one of the sides of the dialectics. As a strategy, I establish a comparison between Rulfo's and Graciliano Ramos'works. This Brazilian writer is also present in the criticism produced by both Candido and Rama. There are several attempts at approximating these two great writers. The aspect we privilege in this work is the process of transforming orality into fiction as a means of recovering the subaltern voice. Latin American criticism should call upon itself the task of considering the opposition writing/orality a basic contradiction which persists in modern times and still defines cultures in a colonial condition.
Aparece en las colecciones: Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar el registro Dublin Core completo del ítem " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/3682/statistics">



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons