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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/9178
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Titre: Ambiente de desemprego : os sem direitos à cidade
Auteur(s): Paviani, Aldo
Assunto:: Emprego
Desemprego - Distrito Federal (Brasil)
Qualidade de vida
Cidadania
Date de publication: 2007
Référence bibliographique: PAVIANI, Aldo. Ambiente de desemprego: os sem direitos à cidade. Espaço & Geografia, v. 10, n. 1, p. 83-104, 2007. Disponível em: <http://www.lsie.unb.br/espacoegeografia/index.php/espacoegeografia/article/view/64>. Acesso em: 27 jul. 2011.
Résumé: A premissa básica para interligar desemprego, migrações e direito à cidade é o fato de que o desemprego afeta mais pessoas empobrecidas que vivem nas partes menos privilegiadas das grandes cidades do mundo. Essa tríade envolve questões sobre qualidade de vida urbana das populações. Saliente-se que nem sempre o termo periferizado refere-se às distâncias ou afastamento das pessoas de um dado centro. Nas grandes metrópoles brasileiras, há periferizados vivendo em pleno centro da cidade, debaixo de marquises, pontes e viadutos ou ocupando prédios deteriorados. Então, ser periferizado é estar distante dos acessos aos bens e serviços socialmente constituídos, pois o desempregado não sendo um produtor deixa também de consumir. Por isso, o direito à cidade só será efetivo quando a Sociedade conscientizar-se a respeito do papel das forças sociais na conquista do espaço urbano. Nesse caso, cidadania será assumida sem adjetivações do gênero “plena”, “completa” e outros, porquanto não se admite meia cidadania, assim como não se admite meia democracia. O desemprego é face cruel da falta de democracia, pois denota que o trabalho não foi equanimente distribuído para todos, bem assim a cidadania não foi conquista pela totalidade dos urbanitas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The basic premise to link unemployment, migration and citizen rights the fact that most of the time, unemployment affects the impoverished and underprivileged people that live in the periphery of the big cities around the world. Hence, this triad involves issues about the quality of urban life. It is important to emphasize that the term “urban periphery” should not be taken as synonymous of actual outskirts of the city. In the big Brazilian metropolises, for instance, there are peripheralized people living in the very center of the city. Often those people can be found sleeping on the streets, under bridges or occupying abandoned buildings. Thus, being peripheralized means to be distant from or without access to social wealth and services. Note that an unemployed person does not take part in social transactions since s/he does not produce or consume any product available in the community where s/he lives. Given this state of affairs, we conclude that citizen rights won’t be effective if the society is not conscious about the role of social forces in conquering and maintaining urban spaces. Under this geographical approach, citizenship is defined without adjectives like “complete” or “full”, mainly because there is no such thing as half-citizenship, as there is no half democracy. Unemployment is the cruel face of lack of democracy and citizenship. It exposes the fact that in certain societies labor and its results are not evenly distributed. That means that not all inhabitants of these societies are citizens.
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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