http://repositorio.unb.br/handle/10482/7144
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2010_CristinaDiasdaSilva.pdf | 1,94 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Cotidiano, saúde e política : uma etnografia dos profissionais da saúde índígena |
Autor : | Silva, Cristina Dias da |
Orientador(es):: | Teixeira, Carla Costa Laraia, Roque de Barros |
Assunto:: | Etnologia Índios - saúde Enfermagem |
Fecha de publicación : | 18-mar-2011 |
Data de defesa:: | 9-nov-2010 |
Citación : | SILVA, Cristina Dias da. Cotidiano, saúde e política: uma etnografia dos profissionais da saúde índígena. 2010. 276 f. Tese (Doutorado em Antropologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010. |
Resumen : | Esta tese versa sobre práticas de atenção à saúde entre profissionais da enfermagem no contexto dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, os DSEIs, implantados a partir de 1999 no Brasil. A pesquisa foi realizada na região do Alto Rio Tapajós (PA) e abordou o cotidiano da assistência básica de saúde prestada aos Munduruku que vivem nessa localidade. O principal objetivo deste trabalho foi lançar luz sobre a relação que se estabelecia nesse plano de assistência primária. A abordagem aos Munduruku por esses profissionais de saúde parecia adquirir um sentido particular, isto é, ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) estivesse integrado à esfera distrital, era especificamente sobre os profissionais de saúde da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI) que se projetavam expectativas de produção de uma “atenção diferenciada”, principal mote da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Assim, realizei uma etnografia que se orientou pela premência em desdobrar a dinâmica de relações desse grupo de profissionais, em sua maioria maciça oriundos do extenso campo da enfermagem, buscando problematizar as situações cotidianas de atendimento e contribuir para a expansão do debate sobre formas de gestão da saúde entre povos indígenas no Brasil e sobre o próprio campo da enfermagem nesse processo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT This thesis discusses health practices among healthcare professionals (mostly from nursing field) in the context of the Indigenous Special Health Districts, (Ditsrito Sanitário Especial Indigena – DSEI, in Portuguese), implemented in Brazil since 1999. The research was conducted on the upper River Tapajós (State of Pará) and raised the daily basic healthcare assistance provided to Munduruku people living in that locality. The main objective was to shed light on the relationship that was established in this primary care assistance level. The approach to Munduruku by these health professionals seemed to acquire a particular meaning, that is, even though the National Health System (Sistema Único de Saúde - SUS) was integrated into the ‘district system’, was specifically about the healthcare professionals of Indigenous Health Multidisciplinary Team (Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena - EMSI) that people would projected expectations of a "special attention", the main motto of our National Policy Attention to the Health of Indigenous Peoples. I conducted, thus, an ethnography that was guided by the urgency in deploying the dynamic relationships of this group of professionals, mostly from the broad field of nursing. Still, I sought to question the everyday situations of caring in order to expand the debate on the ways of managing health among indigenous peoples in Brazil and, also, bringing up the field of nursing in this process. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Ciências Sociais (ICS) Departamento de Antropologia (ICS DAN) |
Descripción : | Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2010. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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