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Título : | Mulheres na física : poder e preconceito nos países em desenvolvimento |
Otros títulos : | Women in physics : power and prejudice in developing countries |
Autor : | Agrello, Deise Amaro Garg, Reva |
Assunto:: | Mulheres Física Índia Brasil |
Fecha de publicación : | abr-2009 |
Citación : | AGRELLO, D.A.; GARD, R. Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 1305-1-1305-6, abr. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v31n1/v31n1a05.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2010. doi: http:/dx.doi.org/10.1590/S1806-11172009000100005. |
Resumen : | O número de mulheres na física é pouco representativo, seja na pesquisa governamental, na indústria ou no meio acadêmico. Na maioria dos países, apenas cerca de 10% a 12% dos profissionais do campo da física, nos últimos 100 anos, são mulheres. A situação não tem se alterado significativamente nos últimos anos. Recen- temente, uma discussão na revista Physics Today [1] questionava se essa seria, de fato, uma questão relevante. O presente artigo fará uma revisão do atual status da mulher na física, focalizando em especial países em desenvolvimento, como Brasil e Índia. Serão discutidas as razões pelas quais a física necessita de mais mulheres e sugeridas algumas estratégias para melhorar a situação atual. |
DOI: | http:/dx.doi.org/10.1590/S1806-11172009000100005 |
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