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Título: Religiosidade, enfrentamento e bem-estar subjetivo em pessoas vivendo com HIV/AIDS
Outros títulos: Religiosity, coping and well-being in people living with HIV/AIDS
Autor(es): Faria, Juliana Bernardes de
Seidl, Eliane Maria Fleury
Assunto: Religiosidade
Enfrentamento
AIDS (Doença)
Data de publicação: 2006
Referência: FARIA, Juliana Bernardes de; SEIDL, Eliane Maria Fleury. Religiosidade, enfrentamento e bem-estar subjetivo em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Psicol. estud. [online], v. 11, n. 1, p. 155-164, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n1/v11n1a18.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-73722006000100018.
Resumo: O estudo investigou o poder de predição das variadas estratégias de enfrentamento, incluindo o enfrentamento religioso (ER), escolaridade e condição de saúde (assintomático ou sintomático) em relação ao bem-estar subjetivo (afeto positivo e negativo), em 110 pessoas HIV+, 68,2% das quais eram homens, com idades entre 21 e 60 anos. Os instrumentos incluíram questionários elaborados para o estudo, Escala de Afetos Positivos e Negativos, Escala Modos de Enfrentamento de Problemas e Escala Breve de Enfrentamento Religioso. Análises-padrão de regressão múltipla indicaram que enfrentamento focalizado na emoção (preditor negativo), enfrentamento focalizado no problema e enfrentamento religioso positivo foram preditores do afeto positivo, com 30% de variância explicada. Em relação ao afeto negativo, observou-se contribuição do enfrentamento focalizado na emoção e do enfrentamento focalizado no problema (preditor negativo), totalizando 36% de explicação da variância. Os achados contribuem para melhor compreensão dos possíveis efeitos das diversas modalidades de enfrentamento sobre o bem-estar subjetivo, especialmente em pessoas soropositivas.
Abstract: The main objective of this study was to investigate some modalities of coping, including the religious coping (RC), educational level and health condition (symptomatic or asymptomatic to aids) that predict positive and negative affect in sample consisted of 110 HIV positive patients, 68,2% males, between 21 and 60 years old. Proceedings included the assisted application of sociodemografic, medical-clinical and religious beliefs and practices questionnaires, the Positive and Negative Affect Scale, the Ways of Coping Scale and the Brazilian version of the BriefRCOPE. Multiple regression analysis indicated that the emotion-focused coping was the strongest (negative) predictor, followed by problem-focused coping (8%) and positive RC (2%) which explained a total of 30% (adjusted) of variance of positive affect. As to negative affect, the emotion-focused coping and problem-focused coping (negative) making 36% (adjusted) of the explained variance. These results may be used for interventions with patients and their families concerning the possible effects of coping and positive and negative RC in the illness-health process.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722006000100018
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