http://repositorio.unb.br/handle/10482/5619
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2006-Paulo Penteado de Faria e Silva.pdf | 12,24 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Estratégias argumentativas em torno da política de cotas étnico-raciais na universidade pública : elementos de lógica informal e teoria da argumentação |
Autor(es): | Silva Neto, Paulo Penteado de Faria e |
Orientador(es): | Gomes, Nelson Gonçalves |
Assunto: | Teoria da argumentação Sistema de cotas Lógica informal Filosofia Programas de ação afirmativa |
Data de publicação: | 8-Out-2010 |
Data de defesa: | 2007 |
Referência: | SILVA NETO, Paulo Penteado de Faria. Estratégias argumentativas em torno da política de cotas étnico-raciais na universidade pública: elementos de lógica informal e teoria da argumentação. 2007. xvi, 120f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007. |
Resumo: | O presente estudo procura desenvolver uma abordagem filosófica não-exaustiva sobre os principais argumentos envolvidos no debate sobre a adoção de cotas étnico-raciais - uma modalidade de ação afirmativa - nas universidades públicas brasileiras. A pesquisa parte da teoria da argumentação e da lógica informal (estudo dos aspectos da argumentação que não dependem exclusivamente da forma lógica) para compreender uma discussão concreta, como produzida em linguagem natural. Compartilhamos a tese segundo a qual o estudo da linguagem comum é filosoficamente elucidativo. Nosso objetivo primordial é sumariar e criticar os principais argumentos apresentados em alguns padrões dialógicos selecionados, para identificar, em cada um deles, a racionalidade subjacente, certas propriedades características e fundamentos justificatórios, eventuais falácias, bem como a interação entre diversas áreas de argumentos. Almejando alcançar uma compreensão pragmática do debate e epitomar os prós e os contras das cotas raciais nas universidades brasileiras, procuramos sintetizar, da forma mais imparcial possível, os argumentos reais apresentados. Também demos particular atenção a argumentos especificamente desenvolvidos em certos campos argumentativos considerados de interesse, como filosofia, política, direito, sociologia, antropologia, economia, história e educação. Como resultado, pode-se concluir que os argumentos reais não se processam de forma isolada. Ao contrário, o emprego dos mais variados fundamentos, provenientes de diferentes áreas, permite a elaboração de uma verdadeira estratégia argumentativa. Além disso, mesmo argumentos formalmente inválidos, incorretos ou falaciosos podem ser admissíveis no contexto de uma estratégia discursiva particular, na defesa do macroargumento. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de Filosofia (ICH FIL) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2007. Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo: Resumo. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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