Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Guimarães, Maíra Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-12T13:13:14Z | - |
dc.date.available | 2023-07-12T13:13:14Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | GUIMARÃES, Maíra Oliveira. Lixo Capital: de aterro sanitário a cidade estrutural (1964-2020). In: COSTA, Adelaide Millán da et al. (ed.). Pequenas Cidades no Tempo: a saúde. Lisboa: IEM – Instituto de Estudos Medievais; Câmara Municipal de Castelo de Vide; CHAM – Centro de Humanidades, 2023. p. 275-293. Disponível em: https://run.unl.pt/handle/10362/152873. Acesso em: 12 jul. 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46057 | - |
dc.description | Informação constante no verso da folha de rosto do livro: "Textos selecionados do Colóquio Internacional – Pequenas Cidades e Saúde da Idade Média à Época
Contemporânea – Assistência Médica, Instituições Sanitárias, Políticas Urbanas de Higiene (formato ZOOM, 6 a 8 de maio de 2021)." | - |
dc.description.abstract | A Estrutural é uma cidade satélite de Brasília, capital do Brasil, onde hoje mo-
ram mais de 45.000 pessoas. A ocupação do território teve início em meados
da década de 1960, quando uma área vizinha ao Parque Nacional de Brasília
começou a ser usada como área de descarga de lixo. O Aterro Sanitário do
Jóquei, como ficou conhecido, foi, por décadas, o principal local de depósito
de todos os resíduos do Distrito Federal, chegando a alcançar o título de maior
lixão a céu aberto da América Latina. Desde o início das atividades, famílias
de catadores viram no Aterro uma grande oportunidade de geração de renda,
ocupando os arredores com suas barracas e moradias improvisadas. Nos anos
2000, quando atingia o contingente populacional de mais de 25.000 pessoas, o
assentamento foi legalmente reconhecido e nele instaurada uma série de obras
de infraestrutura urbana. A cidade cresceu a ponto de expulsar o próprio Aterro
Sanitário, desativado em 2018. As principais problemáticas que marcaram essa
história, entretanto, ainda aguardam uma resolução efetiva. O presente artigo
vem apresentar os principais acontecimentos que ditaram o percurso de forma-
ção da Cidade Estrutural, inserindo-a nas narrativas do Wasteocene. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | IEM – Instituto de Estudos Medievais; Câmara Municipal de Castelo de Vide; CHAM – Centro de Humanidades | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Lixo Capital : de aterro sanitário a cidade estrutural (1964-2020) | pt_BR |
dc.type | Parte de livro ou capítulo de livro | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Universidade de Brasília | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Livros e afins
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