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2009_JanainaCrisostomodeARodrigues.pdf2,64 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título : Morfologia e comportamento reprodutivo de Acanthoscurria atrox Vellard 1924 (Araneae: Theraphosidae)
Autor : Rodrigues, Janaína Crisóstomo de Arruda
Orientador(es):: Motta, Paulo César
Assunto:: Biologia reprodutiva
Aranha
Morfologia (Animais)
Fecha de publicación : 2009
Citación : RODRIGUES, Janaína Crisóstomo de Arruda. Morfologia e comportamento reprodutivo de Acanthoscurria atrox Vellard 1924 (Araneae: Theraphosidae). 2009. 55 f., il. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Resumen : A biologia reprodutiva e a biometria de aranhas caranguejeiras ainda é pouco explorada nos estudos aracnológicos brasileiros. A aranha Acanthoscurria atrox é uma aranha migalomorfa encontrada em quase todo o Brasil central, sendo relativamente abundante e de fácil identificação. As fêmeas apresentam maiores comprimentos de carapaças que os machos, assim como pedipalpos maiores. Já os machos apresentam maiores comprimentos de pernas, o que facilita na procura de fêmeas e no escape de movimentos agressivos da mesma. O comportamento reprodutivo dessa espécie segue um mesmo padrão já conhecido para outras caranguejeiras. Os machos são passíveis de estímulos comportamentais somente pelo contato com a teia da fêmea e, quando os dois se encontram, o macho apresenta vibrações corporais e tamborilamento palpal. A fêmea também apresenta vibração corporal, batendo suas pernas dianteiras contra o substrato. O tempo compreendido entre a cópula e a postura da ooteca varia entre 164 e 205 dias, sendo o tempo compreendido entre a postura e a saída dos filhotes variável entre 94 a 105 dias. O número de ovos ou filhotes é variável e não é possível saber se essa variação acontece devido aos recursos alimentares ou o tamanho da fêmea. As fêmeas de A. atrox não são capazes de reconhecer seus sacos de ovos e nem de distingui-los de chumaços de algodão. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The reproductive biology and biometry of tarantula spiders are still little explored in Brazilians arachnological studies. Acanthoscurria atrox is a mygalomorph spider found in almost all of Central Brazil and is relatively abundant and easily identified. Females have longer carapace and pedipalp than males. But the males have longer leg, which facilitates the search for females and the escape from females aggressive movements. The reproductive behavior of this species follows the same pattern already known for other tarantulas. Males exhibit behavioral moviments only after contact with the female's web, and when they meet males present body vibrations and palpal boxing. The female also exhibits body vibration, drumming their front legs against the substrate. The period between mating and the laying of ooteca ranged between 164 and 203 days. The period between the laying of eggsacs and spiderlings emergence ranged from 94 to 105 days. The number of eggs or spiderlings is variable and it is unknown whether this variation is due to food resources or the size of the female. Females of A. atrox are unable to recognize their eggsacs and they do not distinguish them from wads of cotton.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Descripción : Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2009.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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