http://repositorio.unb.br/handle/10482/44993
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2022_FábiodeOliveiraMartins.pdf | 15,04 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | A vida social das imagens políticas : técnica e economia a partir do design ativista |
Autor : | Martins, Fábio de Oliveira |
Orientador(es):: | Silva, Kelly Cristiane da |
Assunto:: | Antropologia econômica Design ativista Ativismo Regimes de troca |
Fecha de publicación : | 4-oct-2022 |
Data de defesa:: | 20-jun-2022 |
Citación : | MARTINS, Fábio de Oliveira. A vida social das imagens políticas: técnica e economia a partir do design ativista. 2022. 214 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. |
Resumen : | O presente trabalho aborda como as pessoas organizadas politicamente pelo Design Ativista, a partir de 2018, promoveram a transposição de técnicas, ferramentas, materiais e processos do design comercial para o ativismo, e que formas de resistência a esta transposição foram construídas. Indo da publicação de manifestos imagéticos à mercantilização por expropriação, os escritos a seguir estão apoiados na categoria nativa de hacking, que organiza como ideia e ação a passagem do design comercial para o ativismo. Ao longo dos capítulos, os sentidos do hacking, bem como suas implicações técnicas e econômicas, serão tensionados, com o objetivo de explorar os limites deste desvio às práticas capitalistas permeadas pelo design, através de episódios como a conversão de objetos digitais em impressos, a extração massiva de dados e metadados em uma única publicação no Instagram, a transformação dos manifestos em camisetas e a expropriação de imagens digitais para a sua impressão em vestuário de baixo valor agregado. Permeando referenciais e métodos pertinentes à antropologia da técnica e à antropologia econômica, este trabalho aborda as formas de operação de arquivos digitais de imagem voltados para o ativismo, não ignorando que estas operações promovem a transição e a imbricação entre diferentes regimes de troca e reprodução de imagens. Ao final, será possível notar que a mercantilização por expropriação não oferece uma resistência intransponível para o hacking, mas uma forma de alcançar pessoas que antes não seriam possíveis. |
Abstract: | The present work addresses how people politically organized by Design Activist, from 2018 onwards, promoted the transposition of techniques, tools, materials and processes from commercial design to activism, and what forms of resistance to this transposition were built. Going from the publication of imagery manifestos to commodification by expropriation, the following writings are supported by the native category of hacking, which organizes the process from commercial design to activism as an idea and action. Throughout the chapters, the meanings of hacking, as well as its technical and economic implications, will be tensioned, with the aim of exploring the limits of this deviation from capitalist practices permeated by design, through episodes such as the conversion of digital objects into printed ones, the massive extraction of data and metadata in a single Instagram post, the transformation of manifests into t-shirts and the expropriation of digital images for their printing on low added value clothing. Permeating references and methods relevant to the anthropology of technique and economic anthropology, this work approaches the ways of operating digital image files aimed at activism, not ignoring that these operations promote the transition and the imbrication between different realms of exchange and reproduction of images. At the end of this work, it will be possible to notice that commodification by expropriation does not offer a resistance impossible to hacking for passing by, but a way of reaching people that would not have been possible to reach before. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Ciências Sociais (ICS) Departamento de Antropologia (ICS DAN) |
Descripción : | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2022. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social |
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Agência financiadora: | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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