http://repositorio.unb.br/handle/10482/43500
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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LIVRO_ProgramaEpistemologiaEvolutiva.pdf | 306,04 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | O programa de uma epistemologia evolutiva |
Outros títulos: | An evolutive epistemology program |
Autor(es): | Abrantes, Paulo Cesar Coelho |
Assunto: | Evolução (Biologia) - filosofia Teoria do conhecimento Naturalismo Darwin, Charles, 1809-1882 Popper, Karl Raimund, Sir, 1902-1994 - crítica e interpretação Campbell, Donald Thomas, 1916- Dennett, Daniel Clement, 1942- |
Data de publicação: | 9-Mai-2004 |
Editora: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) |
Referência: | ABRANTES, Paulo. O programa de uma epistemologia evolutiva. Revista de Filosofia Aurora, Curitiba, v. 16, n. 18, p. 11-55, 2004. DOI: https://doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1501. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/aurora/article/view/1501. Acesso em: 19 abr. 2022. |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo explicitar as motivações do programa de uma epistemologia evolutiva e discutir críticas que são tradicionalmente feitas a ele. Inicio apresentando as motivações históricas do darwinismo em biologia e indicando que essas mesmas motivações podem ser vistas orientando alguns programas em psicologia. Passo em seguida a caracterizar três tipos de explicação que podem ser propostas para as adaptações propriamente epistemológicas: o providencialismo, o instrucionismo e o selecionismo. Este último tipo constitui uma formulação mais abstrata da explicação proposta por Darwin para a origem e a evolução das espécies biológicas. A título de ilustração apresento, em seguida, as formulações clássicas de epistemologias selecionistas propostas por Popper e Campbell. Questiono então em que medida epistemologias como a de Campbell podem ser enquadradas na conhecida distinção que propôs Bradie entre uma epistemologia evolutiva de mecanismos e uma epistemologia evolutiva de teorias. Ao final, apresento algumas das objeções mais contundentes que são feitas às epistemologias selecionistas e mostro de que modo elas podem ser respondidas no âmbito do programa selecionista. Concluo apontando algumas das deficiências e limitações do programa no estágio em que se encontra atualmente. Elenco, então, um conjunto de tópicos a serem investigados de modo a eliminar alguns obstáculos ao desenvolvimento do programa selecionista em epistemologia e em outras áreas. |
Abstract: | The aim of this paper is to make explicit the motivations of the programof an evolutionary epistemology and to discuss critiques that have beentraditionally made to it. I start by presenting the historical motivationsof darwinism in biology and I suggest that the same motivations can beseen as guiding some programs in psychology. Next I characterize threetypes of explanations that can be proposed to adaptations properlyepistemological: providentialism, instructionism and selectionism. Thelast type corresponds to a more abstract formulation of the explanationproposed by Darwin for the origin and evolution of biological species.As an illustration, I present next the formulations, now classical, ofselectionist epistemologies, proposed by Popper and Campbell. Iaddress the question of the applicability of Bradie’s distinction betweenan evolutionary epistemology of mechanisms and an evolutionaryepistemology of theories, to an epistemology as the one proposed byCampbell. At the end I discuss some of the most significant critiques thathave been addressed to selectionist epistemologies and I show howthey can be faced from within the selectionist program. I conclude bypointing to some of the shortcomings of the program in its presentconfiguration. I list a set of topics to be investigated in order tocircumvent some of the obstacles to the development of the selecionistprogram in epistemology and in other domains. |
Licença: | Esta revista utiliza a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Fonte: https://periodicos.pucpr.br/aurora/about. Acesso em: 19 abr. 2022. |
DOI: | https://doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1501 |
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