Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Naves, Luciana Ansaneli | - |
dc.contributor.author | Santana, Lidiana Bandeira de | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-15T18:48:51Z | - |
dc.date.available | 2022-03-15T18:48:51Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-17 | - |
dc.date.submitted | 2021-11-24 | - |
dc.identifier.citation | SANTANA, Lidiana Bandeira de. Características clínicas e laboratoriais de mulheres com diagnóstico de artrite reumatóide e sua associação com as concentrações séricas de prolactina. 2021. 161 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/43037 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Novos conhecimentos despertam para a necessidade de uma avaliação mais
detalhada das ações extra-hipofisarias da prolactina e de seu principal regulador, a dopamina. A
artrite reumatoide com suas manifestações inflamatórias e metabólicas, representa um cenário
para avaliação da interação do sistema endócrino e imunológico na fisiopatologia e
manifestações da doença. Objetivo: Avaliar a frequência de hiperprolactinemia e a associação
das concentrações da prolactina com manifestações clínicas e laboratoriais da artrite reumatoide.
Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal analítico com pacientes voluntárias
do sexo feminino que fazem acompanhamento regular no ambulatório de Artrite reumatoide do
Hospital Universitário de Brasília (HUB). A amostra foi categorizada em relação às concentrações
séricas de prolactina e atividade inflamatória da doença aplicando os escores DAS28 ou CDAI.
Resultados: Uma coorte de 72 mulheres com artrite reumatoide foi recrutada, sendo que 61%
da amostra encontrava-se em remissão ou com baixos escores de atividade inflamatória.
Hiperprolactinemia foi identificada em 9,1% da amostra. Pacientes com piores escores de
atividade inflamatória tiveram o diagnóstico de artrite reumatoide numa idade mais jovem
(p=0,03), tinham mediana mais elevada de escores de HAQ-DI (p<0,00) e de fadiga (p=0,01).
Em relação aos achados laboratoriais entre os pacientes com piores escores de atividade, era
mais prevalente o achado de concentrações de glicemia inferiores a 100 (p=0,02) e uma mediana
de concentração de SDHEA mais baixa (p=0,04). Ao analisar os pacientes com
hiperprolactinemia, independente do status inflamatório, esse grupo tinha uma mediana inferior
de glicemia (p=0,04), sendo esse achado predominante com concentrações de prolactina > 15,45
ng/ml em comparação aos menores quartis de prolactina. (OR 16,89, IC 1,83-156,28).
Conclusão: A hiperprolactinemia foi mais prevalente em mulheres com artrite reumatoide do que
na população em geral. As concentrações de prolactina não se correlacionaram com os escores
de atividade inflamatória da doença, mas no grupo com quartis mais elevados de prolactina
houve uma predominância de valores de glicemia inferiores a 100 mg/dl. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Características clínicas e laboratoriais de mulheres com diagnóstico de artrite reumatóide e sua associação com as concentrações séricas de prolactina | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Artrite reumatoide | pt_BR |
dc.subject.keyword | Prolactina | pt_BR |
dc.subject.keyword | Atividade de doença | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Introduction: New knowledge raises the need for a more detailed assessment of prolactin extra-
pituitary actions and its main regulator, dopamine. Rheumatoid arthritis, along with its
inflammatory and metabolic manifestations, represents a scenario for evaluating the interaction
of the endocrine and immune systems regarding the pathophysiology and manifestations of the
disease. Objective: To evaluate the frequency of hyperprolactinemia and the association of
prolactin concentrations with clinical and laboratory manifestations of rheumatoid arthritis.
Methods: An analytical cross-sectional observational study was conducted with female
volunteers who are regularly monitored at the Rheumatoid Arthritis Outpatient Clinic of Hospital
Universitário de Brasilia (HUB). The sample was classified in terms of serum prolactin
concentrations and disease inflammatory activity using DAS28 or CDAI scores. Results: A cohort
of 72 women with rheumatoid arthritis was recruited, with 61% of the sample being in remission
or with low inflammatory activity scores. Hyperprolactinemia was identified in 9.1% of the sample.
Patients with worse inflammatory activity scores were diagnosed with rheumatoid arthritis at a
younger age (p=0.03), had higher median HAQ-DI scores (p<0.00) and fatigue (p=0. 01). As to
laboratory findings among patients with the worst activity scores, the most prevalent finding was
blood glucose concentrations below 100 (p=0.02) and a lower median SDHEA concentration
(p=0.04). When studying patients with hyperprolactinemia, regardless of inflammatory status,
they had a lower median glycemia (p=0.04), being this finding predominant when prolactin
concentrations were > 15.45 ng/ml compared to the lowest quartiles of prolactin (OR 16.89, CI
1.83-156.28). Conclusion: Hyperprolactinemia was more prevalent in women with rheumatoid
arthritis than in general population. Prolactin concentrations did not correlate with disease
inflammatory activity scores, yet the group with the highest prolactin quartiles showed a
predominance of blood glucose values below 100 mg/dl. | pt_BR |
dc.contributor.email | lidibandeiras@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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