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Titre: Relação entre a função autonômica cardíaca no repouso, supino e ortostático, e o decremento cronotrópico após teste de esforço máximo em mulheres jovens
Auteur(s): Fonseca, Richard Xavier da
Orientador(es):: Molina, Guilherme Eckhardt
Assunto:: Função autonômica cardíaca
Sistema nervoso autônomo
Frequência cardíaca de recuperação
Date de publication: 23-aoû-2021
Référence bibliographique: FONSECA, Richard Xavier da. Relação entre a função autonômica cardíaca no repouso, supino e ortostático, e o decremento cronotrópico após teste de esforço máximo em mulheres jovens. 2021. 123 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
Résumé: Os mecanismos fisiológicos envolvidos na modulação autonômica cardíaca em repouso e o decremento da frequência cardíaca após o esforço (FCR) são assuntos controversos e inconclusivos, levando em consideração as adaptações cardiovasculares e a análise de risco prognóstico em diversas populações em diferentes condições clínicas e funcionais. Objetivo: Verificar a hipótese de associação entre a função autonômica cardíaca baseada na análise da variabilidade da frequência cardíaca no repouso, supino e ortostático, com a frequência cardíaca de recuperação e a reativação vagal durante os cinco minutos imediatamente após o teste cardiopulmonar máximo em mulheres. Métodos: Foram avaliadas 34 mulheres (n=34), adultas e clinicamente normais. A FCR no 1o, 3o e 5o minutos e a variabilidade da frequência cardíaca durante a fase de recuperação após o teste cardiopulmonar máximo foram correlacionadas com as variáveis obtidas por meio das análises temporais e o mapa de Poincarè na condição basal, posição supina e ortostática. Para a realização das análises utilizou-se a correlação de Sperman no qual foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Na posição supina, os índices temporais se correlacionaram positivamente com FCR absoluta, relativa e o CRFC no 3o e 5o minutos (rs: 0,32, 0,48 – p=0,03 – 0,00). Os índices do mapa de Poincarè (SD1 e SD2) se correlacionaram positivamente com a FCR absoluta, relativa e o CRFC no 3o e 5o minutos (rs: 0,32, 0,47 – p=0,03 – 0,00). Na posição ortostática, o rMSSD se correlacionou positivamente com FCR absoluta, relativa e o CRFC no 1o, 3o e 5o minutos (rs: 0,31, 0,47 – p=0,03 – 0,00); o pNN50 se correlacionou positivamente com a FCR absoluta, relativa e o CRFC no 3o e 5o minutos (rs: 0,35, 0,44 – p=0,03 – 0,00) e também no 1o minuto com FCR absoluta; a média dos iRR e o SDNN se correlacionaram positivamente com FCR relativa e o CRFC no 3o e 5o minutos (rs: 0,36, 0,39 – p=0,01), e ainda o SDNN se correlacionou positivamente com FCR absoluta no 3o e 5o minutos (rs: 0,37, 0,38 – p=0,01). O SD1 se correlacionou positivamente com FCR absoluta, relativa e o CRFC no 1o, 3o e 5o minutos (rs: 0,31, 0,47 – p=0,03 – 0,00); o SD2 se correlacionou positivamente com a FCR absoluta, relativa e o CRFC no 3o e 5o minutos (rs: 0,32, 0,38 – p=0,03 – 0,01); a razão SD1/SD2 se correlacionou positivamente com a FCR absoluta no 1o minuto (rs: 0,50 – p=0,00) e no mesmo sentido com a FCR relativa e o CRFC no 1o, 3o e 5o minutos (rs: 0,28, 0,52 – p=0,05 – 0,00). Na posição supina, após análise comparativa entre o grupo com menor atividade parassimpática (1o Tercil) e o grupo com maior atividade parassimpática (3o Tercil) verificou-se que o grupo com maior atividade parassimpática na posição supina apresentou melhor frequência cardíaca de recuperação absoluta e relativa no 3o e 5o minutos após o esforço (p=0,03 – 0,05; TE=0,41 – 0,48). Na posição ortostática, após análise comparativa entre o grupo com menor atividade vagal (1o Tercil) e o grupo com maior atividade vagal (3o Tercil) verificou-se que o grupo com maior atividade parassimpática na posição ortostática apresentou melhor frequência cardíaca absoluta no 1o minuto após o esforço (p=0,03; TE=0,44), porém com em relação a FCR relativa foi observado a melhor resposta da FC com o grupo de maior atividade parassimpática no 1o e 3o minutos (p=0,02; TE=0,48 - 0,50). Após análise comparativa entre o grupo com menor atividade vagal (1o Tercil) e o grupo com maior atividade vagal (3o Tercil) (SD1 Ort) verificou-se que o grupo com maior atividade parassimpática na posição ortostática apresentou melhor responsividade da atividade vagal do 2o ao 5o minutos após o esforço (p=0,02 - 0,00; TE=0,48 - 0,56). Conclusão: Nosso trabalho demonstrou que existe a associação positiva entre a FAC em repouso, posição supina e ortostática, com FCR absoluta, relativa, CRFC e a reativação vagal após o esforço em mulheres jovens, aparentemente saudáveis.
Abstract: The physiological mechanisms involved in cardiac autonomic modulation at rest and the decrease in heart rate after exertion (HRR) are controversial and inconclusive, considering cardiovascular adaptations and the analysis of prognostic risk in different populations in different populations different clinical conditions and functional. Objective: To verify the hypothesis of an association between cardiac autonomic function based on the analysis of heart rate variability at rest, supine, and standing, with HRR and vagal reactivation during the five minutes immediately after maximal cardiopulmonary test in women. Methods: 34 women (n=34), apparently healthy adults, were evaluated. The HRR in the 1st, 3rd and 5th minutes and heart rate variability during the recovery phase after the maximal cardiopulmonary test were correlated with the variables obtained through temporal analyzes and Poincarè's map in the basal condition, supine and orthostatic position. The statistical analysis applied was the Spearman correlation set at 5%. Results: In the supine position, the temporal indices correlated positively with absolute, relative HRR and the CHRR in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.32, 0.48 - p = 0.03 - 0.00). The Poincarè map indices (SD1 and SD2) were positively correlated with the absolute and relative HRR and the CHRR in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.32, 0.47 – p=0.03 – 0.00). In the standing position, the results showed a positive correlation between rMSSD and absolute and relative HRR and the CHRR in the 1st, 3rd, and 5th minutes (rs: 0.31, 0.47 – p=0.03 – 0.00); pNN50 was positively correlated with absolute and relative HRR and CHRR in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.35, 0.44 – p=0.03 – 0.00) and also in the 1st minute with absolute HRR; mean iRR and SDNN were positively correlated with relative HRR and CRFC in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.36, 0.39 – p=0.01), and SDNN was positively correlated with absolute HRR in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.37, 0.38 - p = 0.01). SD1 correlated positively with absolute and relative HRR and CHRR in the 1st, 3rd and 5th minutes (rs: 0.31, 0.47 – p=0.03 – 0.00); SD2 correlated positively with absolute, relative HRR, and CHRR in the 3rd and 5th minutes (rs: 0.32, 0.38 - p = 0.03 - 0.01); the SD1/SD2 ratio was positively correlated with the absolute HRR in the 1st minute (rs: 0.50 – p=0.00) and the same direction with the relative HRR and the CHRR in the 1st, 3rd and 5th minutes (rs: 0 .28, 0.52 – p=0.05 – 0.00). In the supine position, after a comparative analysis between the group with less parasympathetic activity (1st tertile) and the group with greater parasympathetic activity (3rd tertile), it was found that the group with greater parasympathetic activity in the supine position had a better heart rate of absolute recovery and relative in the 3rd and 5th minutes after exercise (p=0.03 – 0.05; TE=0.41 – 0.48). In the standing position, after a comparative analysis between subgroups, with less vagal activity (1st tertile) and greater vagal activity (3rd tertile), we observed that a subgroup with greater parasympathetic activity at resting (orthostatic position) showed a better absolute HRR at 1st minute after the effort (p = 0.03; TE = 0.44) and for relative HRR at 1st and 3rd minutes (p = 0.02; TE=0.48 - 0.50). After a comparative analysis between the group with lower vagal activity (1st tertile) and the group with higher vagal activity (3rd tertile) (SD1 Ort), it was found that the group with higher parasympathetic activity in the standing position had better vagal activity responsiveness than the 2nd at the 5th minute after exercise (p=0.02 - 0.00; TE=0.48 - 0.56). Conclusion: Our work demonstrated a positive association between FAC at rest, supine and standing position with the absolute and relative HRR, CRFC, and vagal reactivation after exertion in young, apparently healthy women.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Educação Física (FEF)
Description: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2021.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Agência financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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