Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Matsumoto, Roberta Kumasaka | - |
dc.contributor.author | Brito, Giselle Rodrigues de | - |
dc.date.accessioned | 2021-03-26T13:59:23Z | - |
dc.date.available | 2021-03-26T13:59:23Z | - |
dc.date.issued | 2021-03-26 | - |
dc.date.submitted | 2020-11-09 | - |
dc.identifier.citation | BRITO, Giselle Rodrigues de. Abordagens cênicas inventivas: prática Aisthesis. 2020. 189 f., il. Tese (Doutorado em Artes Cênicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/40327 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abordagens Cênicas Inventivas: Prática Aisthesis propõe reflexão sobre o processo coletivo no treinamento da (o) atuante cênico, entendendo esse processo sob uma perspectiva inventiva, apoiada na pesquisa de Virgínia Kastrup, que define invenção como a potência da cognição de diferir de si mesma e de apresentar respostas que possam divergir das já esperadas. A pesquisa traz como estudo de caso o projeto artístico Aisthesis, que resultou na Prática Aisthesis. Sendo assim, o estudo se dá a partir da constatação da potência inventiva que a
Prática Aisthesis carrega, bem como do desejo de mapear aspectos de um processo inventivo
presentes nesse fazer artístico, que muito podem contribuir no âmbito pedagógico para a
formação de atuantes cênicos, além de ser mais uma abordagem de processo para qualquer
artista da cena. Partimos de um exercício cartográfico para análise e desdobramentos da
Prática Aisthesis, que consiste numa prática improvisacional envolvendo dança, teatro e
performance, que abrangem os seguintes princípios: o não estabelecimento de roteiros e
tarefas a priori, a não definição de temas a serem trabalhados, a instauração de um livre fluxo
(movimento, ações, invenção) com atenção à sensorialidade, sem a finalidade de buscar
eficiência. A Prática Aisthesis também intenciona agregar o público como agente inventivo e
livre para experimentar com os artistas. Soma-se a esta pesquisa a tentativa de
desenvolvimento da noção de coletivo como grupalidade, entendendo essa noção como
criação de um plano sensível de experiências dos afetos, de maneira mais desamparada de
suportes que possam modular essas experiências. Assim como a cognição inventiva é um
modo de se colocar no mundo diferente do representacional, a grupalidade seria o contexto
artístico-pedagógico fértil e potencializador para o exercício desse modo, uma abertura mais
intensificada que possa viabilizar a invenção do mundo e de si que o aprendizado inventivo
propõe. Além de Virgínia Kastrup, diversos autores contribuem para esta pesquisa, dentre eles:
Renato Ferracini, Cassiano Quilici, Suely Rolnik, Ana Pais, Gilles Deleuze, Félix Guattari, David
Lapoujade, Antônio Negri, Peter Pál Pelbart, Vladimir Safatle, dentre outros autores, que nos
apresentam a possibilidade de pensar o coletivo, em suas especificidades, como “uma figura
não fusional, não unitária, não totalizável, não filialista de comunidade” (PELBART, 2010, p.10),
e ainda, tendo por condição o coletivo em sua heterogeneidade, pluralidade. A partir desse
pensamento de processo coletivo artístico-pedagógico, cabe perguntar: Qual o efeito do
processo coletivo entendido como grupalidade na trajetória da (o) atuante cênico? | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Abordagens cênicas inventivas : prática Aisthesis | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Processo coletivo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Artes cênicas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Grupalidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Invenção | pt_BR |
dc.subject.keyword | Prática aisthesis | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Inventive Scenic Approaches: Aisthesis Practice proposes reflection on the collective process in
training scenic performers, understanding this process from na inventive perspective, supported
by Virginia Kastrup ́s research, which defines invention as the power of cognition that can differ
from itself, as well as to show responses that may differ from those already expected. The
research brings as case study the artistic project Aisthesis, which resulted in the Aisthesis
Practice. Thus, the study is developed from the inventive power finding that the Aisthesis
Practice carries, as well as the desire to map aspects of an inventive process in this artistic
making, that can contribute a lot in the pedagogical scope for scenic actors formation, besides
being more of a process approach for any artist in the scene. We started with a cartographic
exercise for analysis and developments of the Aisthesis Practice, which consists of an
improvisational practice involving dance, theater and performance, covering the following
principles: the non-definition of previous scripts and tasks, the non-definition of themes to be
worked on, a free flow (movement, actions, invention) with attention to sensoriality, without the
purpose of seeking efficiency. The Aisthesis Practice also intends to have the public as an
inventive and free agent to experience with the artists. Besides, there is the attempt to develop
the notion of collective as a groupality, understanding this notion as the creation of a sensitive
plan of affects experiences, without supports that can possibly modulate these experiences. As
well as inventive cognition is a way of placing oneself in a world that is different from the
representational one, groupality, as an inventive learning proposal, also can be the fertile
artistic-pedagogical context and potentializer for exercising this way, being a more intensive
opening that can enable the world invention and the one ́s invention, too. In addition to Virginia
Kastrup, several authors contribute to this research, such as: Renato Ferracini, Cassiano
Quilici, Suely Rolnik, Ana Pais, Gilles Deleuze, Félix Guattari, David Lapoujade, Antônio Negri,
Peter Pál Pelbart, Vladimir Safatle, among other authors, who show us with the possibility of
thinking about the collective, in its specificities, as “a non-fusional, non-unitary, non-totalizable,
non-community affiliate” (PELBART, 2010, p.10), and yet, having the collective as a condition in
its heterogeneity, plurality. Based on this thought about the collective artistic-pedagogical
process, it is worth asking: What is the effect of the collective process, understood as groupality,
in the trajectory of the scenic actor? | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Artes (IdA) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|