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ARTIGO_EncenandoDiferencaPalcos.pdf892,36 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorDias, Juliana Braz-
dc.contributor.authorBelizze, Geovanna-
dc.date.accessioned2021-01-12T20:46:29Z-
dc.date.available2021-01-12T20:46:29Z-
dc.date.issued2020-09-30-
dc.identifier.citationDIAS, Juliana Braz; BELIZZE, Geovanna. Encenando a diferença em palcos metropolitanos: as trajetórias de Sara Baartman e Franz Taibosh. Anuário Antropológico, v. 45, n. 3, p. 304-324, 30 set. 2020. DOI: https://doi.org/10.4000/aa.6697. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/34481. Acesso em: 12 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39894-
dc.description.abstractEste artigo examina os “espetáculos etnológicos” que exibiam pessoas de origem africana em palcos da Europa e dos Estados Unidos, com fins pseudoeducacionais ou para simples entretenimento. Privilegiando uma perspectiva comparativa, observamos as histórias de vida de Sara Baartman, nomeada “a Vênus Hotentote”, e Franz Taibosh, conhecido pelo nome artístico “Clicko, o bosquímano selvagem dançarino”. Suas trajetórias pessoais e suas performances nos palcos revelam processos estruturais de construção da alteridade que estão no coração dos projetos imperialistas. Argumentamos que essa noção de alteridade é composta por um conjunto amplo de marcadores sociais e hierarquias inter-relacionados.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEncenando a diferença em palcos metropolitanos : as trajetórias de Sara Baartman e Franz Taiboshpt_BR
dc.title.alternativePerforming difference on metropolitan stages : the life courses of Sara Baartman and Franz Taiboshpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEspetáculos etnológicospt_BR
dc.subject.keywordColonialismopt_BR
dc.subject.keywordBaartman, Sarapt_BR
dc.subject.keywordTaibosh, Franzpt_BR
dc.subject.keywordInterseccionalidadept_BR
dc.rights.licenseCopyright (c) 2020 Anuário Antropológico - (CC BY NC ND) - Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/aa.6697pt_BR
dc.description.abstract1This article considers the “ethnological shows” that exhibited people of African origin on stages in Europe and the United States, for pseudo-educational purposes or simple entertainment. Privileging a comparative perspective, we observe the life histories of Sara Baartman, named “the Hottentot Venus”, and Franz Taibosh, known by the stage name “Clicko, the wild dancing bushman”. Their personal stories and performances on stage reveal structural processes of alterity construction that are at the very heart of imperialist projects. We argue that this notion of alterity is composed of a broad set of interrelated social markers and hierarchies.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0316-971X-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6781-6659-
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