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Título: Índices radiomorfométricos de mandíbula e densidade mineral óssea em crianças saudáveis e com diagnóstico de osteogênese imperfeita
Autor(es): Apolinário, Ana Carolina Esmeraldo
Orientador(es): Paula, Lilian Marly de
Assunto: Ossos - crescimento
Ossos - mandíbula
Ossos - doenças
Osteogênese imperfeita
Data de publicação: 5-Mar-2010
Referência: APOLINÁRIO, Ana Carolina Esmeraldo. Índices radiomorfométricos de mandíbula e densidade mineral óssea em crianças saudáveis e com diagnóstico de osteogênese imperfeita. 2009. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Resumo: A aquisição de massa óssea das crianças é um determinante fundamental na prevenção de fraturas e osteoporose. Vários trabalhos mostram correlações entre densidades minerais ósseas e índices radiomorfométricos de mandíbula em adultos. O objetivo desta pesquisa foi verificar se essa correlação existe também em indivíduos em crescimento. Para isso foram avaliadas as densitometrias ósseas da coluna lombar e corpo total exceto cabeça e radiografias panorâmicas de 94 crianças saudáveis - 42 meninos e 52 meninas - e 35 crianças com diagnóstico de Osteogênese Imperfeita tipos I, III e IV - 16 meninos e 19 meninas - com idades entre 5 e 18 anos. Foram testados cinco índices radiomorfométricos de mandíbula: mandibular cortical, visual, mentual, antegoníaco e profundidade antegoníaca. Esse estudo mostrou correlação entre os índices visual, mentual e antegoníaco com as densidades minerais ósseas e com as idades ósseas nas crianças saudáveis. Crianças com diagnóstico de Osteogênese Imperfeita apresentaram, proporcionalmente, mais corticais classificadas como C3 e finas, e em média os índices mentual e antegoníaco tinham espessuras menores, mesmo nas crianças que já estavam em tratamento com o pamidronato. A maioria das crianças com diagnóstico densitométrico normal apresentava corticais classificadas como C1 e não finas. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Bone mass aquisition in childhood is an important factor in fractures and osteoporosis prevention. Many studies show correlations between bone mineral densities and mandibular radiomorphometric indices in adults. The objective of this research was to verify if such a correlation exists also in growing individuals. Spine and whole-body densitometries and panoramic radiographs of 94 healthy children - 42 boys and 52 girls - and of 35 children with diagnosis of Osteogenesis Imperfecta types I, III and IV - 16 boys and 19 girls - aged from 5 to 18 years were evaluated. Five mandibular radiomorphometric indices were tested: mandibular cortical index, visual estimation of cortical width, mentual and antegonial indices and antegonial depth. This study showed correlation between visual estimation of cortical width, mentual and antegonial indices with bone mineral densities and skeletal ages in healthy children. Children with diagnosis of Osteogenesis Imperfecta showed more corticals classified as C3 and thin, and mentual and antegonial indices were thinner than in healthy children, even in those who were already in pamidronate treatment. Most of the children with normal densitometric diagnosis had corticals classified as C1 and not-thin.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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