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Titre: Abandonamos a sala da universidade : uma opção decolonial no estágio de inglês e na formação docente crítica
Autre(s) titre(s): We left the university classroom : a decolonial option in the english practicum and in critical teacher education
Auteur(s): Andrade, Mariana Rosa Mastrella de
metadata.dc.identifier.orcid: http://orcid.org/0000-0002-0539-0293
Assunto:: Professores de inglês - formação
Estágio supervisionado
Decolonialidade
Date de publication: 2019
Editeur: Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais
Référence bibliographique: MASTRELLA-DE-ANDRADE, Mariana R. Abandonamos a sala da universidade: uma opção decolonial no estágio de inglês e na formação docente crítica. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, n. ahead of print, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-6398201914886. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982019005009104. Acesso em: 23 jan. 2020.
Résumé: Neste artigo, discuto um semestre de estágio supervisionado em inglês desenvolvido integralmente em uma escola pública. Adoto uma perspectiva decolonial (MIGNOLO, 2014), na busca por romper com colonialidades do saber, do poder e do ser na relação universidade-escola para a formação docente (BORELLI, 2018; PESSOA, 2018), objetivando entender como vivenciamos essa tentativa de decolonialidade, com foco em três aspectos: a maneira como o estágio é estruturado, meu papel como professora formadora e o papel dos sujeitos da escola. Esta pesquisa qualitativa e interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2005) foi desenvolvida com material empírico gerado através de diários, entrevistas, notas de campo e trocas de mensagem por e-mail e WhatsApp. As discussões mostram como iniciamos um rompimento com a estrutura tradicional do estágio e reconstruímos saberes e nossas identidades a partir da vivência na escola como ecologia de saberes (SOUSA SANTOS, 2007).
Abstract: In this article, I discuss a one-semester English Practicum experience held entirely inside a public school. I adopt a decolonial perspective (MIGNOLO, 2014) in an attempt to break with colonialities of power, knowledge, and being in the university-school relationship for language teacher education (PESSOA, 2018; BORELLI, 2018), aiming to understand how we live this attempt in terms of three aspects: the way the English Practicum is structured, my role as a teacher educator, and the role of the school subjects. This qualitative, interpretive (DENZIN; LINCOLN, 2005) research was developed with empirical material generated through diaries, interviews, field notes, and email and WhatsApp messages. The discussions show how we started to break with the traditional structure of the English Practicum and how we reconstructed our knowledges and our identities by living and understanding the school as an ecology of knowledges (SOUSA SANTOS, 2007).
Licença:: (CC BY)
DOI: https://doi.org/10.1590/1984-6398201914886
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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