http://repositorio.unb.br/handle/10482/35293
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2019_ClaudiaTeresinhaWashington.pdf | 19,26 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Rasgo : a arte de engendrar espaços |
Autor : | Washington, Claudia Teresinha |
Orientador(es):: | Medeiros, Maria Beatriz de |
Assunto:: | Arte Corpo e arte Espaço (Arte) |
Fecha de publicación : | 15-ago-2019 |
Data de defesa:: | 21-feb-2019 |
Citación : | WASHINGTON, Claudia Teresinha. Rasgo: a arte de engendrar espaço. 2019. 221 f. il., Tese (Doutorado em Artes)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumen : | A pesquisa Rasgo: a arte de engendrar espaços considera o rasgo como uma forma de desestabilizar o espaço em rede ou véu. Nos detemos na ação de rasgar e na materialidade das coisas, para vazar o espaço da tautologia, do controle das subjetividades e da clausura da arte. Se o mundo reproduz indefinidamente sempre a mesma mensagem – há uma rede e você faz parte dela – o que fazer frente ao intransponível? Para rasgar os véus que delimitam os espaços pode-se impingir forças contraditórias ou fricções intencionais e frequentes sobre eles. E assim, talvez, engendrar vazios no cotidiano encouraçado, a fim de sondar e penetrar esses espaços. A arte rasga a rede rija que confina a vida, cria passagens, vias de transporte, outras paisagens. À partir de um método artístico arqueológico, vasculhamos a Terra e os pensamentos da arte em busca de vestígios materiais do rasgo. Nos remetemos à pele para pensar a rede. Citamos situações vividas e processos artísticos anteriores para evidenciar fronteiras, tomadas de espaço e outros movimentos. Através da pele aprendemos a dobra, o limite do espaço contínuo antes do rasgo. Nos referimos às formas e usos do rasgo na arte ao refletir sobre processos artísticos. Rasgamos. Realizamos ações artísticas que combinam o duplo aspecto de através de um movimento físico, do olhar, do caminhar, do transportar, do mover, rasgar conceitos e espaços enredados. Fotografia, performance, composição urbana, instalação, jogo, vídeo, escultura e desenho rasgam os espaços Íntimo, Público e Coletivo, e se mesclam ao espaço Telúrico mas, é na boca do cão que o rasgo encontra sua sutura, pela mistura dos corpos. |
Abstract: | The research Rasgo: a arte de engendrar espaços considers the rip as a way to destabilize the net or veil space. We focused on the action of ripping and on the materiality of things, in order to trespass the tautological space, the control of the subjectivities and the cloister of art. If the world reproduces indefinitely ever the same message - there is a network and you are part of it - what to do facing the insurmountable? To rip the veils that delimit the spaces, one can impose contradictory forces or intentional and frequent frictions on those. And so, perhaps, engender emptiness in the cuirassed daily life, to probe and penetrate these spaces. The Art rips the rigid net that confines life, creates passages, transportation routes, other landscapes. Starting from an artistic archeological method, we explore the Earth and the thoughts of art in search of the material remains of the rip. We reach to the skin to think the net. We cite situations experienced and previous artistic processes to evidence boundaries, seizing of spaces and other movements. Through the skin we learn the fold, the limit of continuous space before the rip. We refer towards the forms and uses of the rip in art while reflecting on artistic processes. We rip. We performed artistic actions that combine the double aspect of, through a physical movement, the gaze, the walking, the transporting, the moving, to rip concepts and entangled spaces. Photography, performance, urban composition, installation, game, video, sculpture and drawing rip the Intimate, Public and Collective spaces, and they merge to the Telluric space but, it is in the dog's mouth that the rip finds its suture, by the mixture of the bodies. |
Résumé: | La recherche Déchirure: l’art d’engendrer des espaces considère la déchirure comme un moyen de déstabiliser l’espace em réseau ou du voile. Nous nous attardons sur l'action de déchirer et sur la matérialité des choses, pour fuir l'espace tautologique, du contrôle des subjectivités et de la fermeture de l'art. Si le monde reproduit pour toujours le même message (il y a un réseau et vous en faites partie), que faire contre l'infranchissable? Pour déchirer les voiles qui délimitent les espaces, on peut imposer des forces contradictoires ou des frictions intentionnelles et fréquentes sur eux. Et ainsi, peut-être, engendrer le vide dans le cuirassé quotidien, afin de sonder et de pénétrer ces espaces. L’art déchire le réseau rigide qui confine la vie, crée des passages, des voies de transport, d'autres paysages. À partir d’une méthode artistique archéologique, nous explorons la Terre et les pensées de l’art à la recherche des vestiges matériels de la déchirure. Nous allons à la peau pour penser le réseau. Nous citons des situations vécues et des processus artistiques antérieurs pour mettre en évidence des frontières, des prises de place et d’autres mouvements. À travers de la peau, nous apprenons le pli, la limite de l’espace continu avant la déchirure. Nous nous référons aux formes et aux utilisations de la déchirure dans l’art lorsque nous réfléchissons aux processus artistiques. Nous déchirons. Nous réalisons des actions artistiques qui combinent le double aspect d’un mouvement physique – du regard, de la marche, du transport, du déplacement – déchirer des concepts et des espaces enchevêtrés. Photographie, performance, composition urbaine, installation, jeu, vidéo, sculpture et dessin déchirent les espaces intime, public et collectif et se fondent dans l’espace tellurique mais, c’est dans la bouche du chien que la déchirure rencontre sa suture, par le mélange des corps. |
Descripción : | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2019. |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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