http://repositorio.unb.br/handle/10482/31215
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ARTIGO_PraticasSociaisCuidado.pdf | 410,76 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Práticas sociais de cuidado e a responsabilidade do Estado |
Otros títulos : | Social care practices, and the state’s responsibility |
Autor : | Marcondes, Mariana M. Yannoulas, Silvia Cristina |
Assunto:: | Divisão do trabalho Política pública Práticas sociais Estado |
Fecha de publicación : | ene-2012 |
Editorial : | Universidade Federal da Paraíba |
Citación : | MARCONDES, Mariana M.; YANNOULAS, Silvia Cristina. Práticas sociais de cuidado e a responsabilidade do Estado. Revista Ártemis, João Pessoa, v. 13, p. 174-186, jan./jul. 2012. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/14222/8150>. Acesso em: 6 fev. 2018. |
Resumen : | As práticas sociais de cuidado são marcadas por mudanças e permanências, especialmente considerando a articulação entre mercado de trabalho e família. Se, nas últimas décadas, as mulheres consolidaram a presença em atividades remuneradas, as famílias (e, dentro delas, as mulheres) seguem responsáveis pelo atendimento das necessidades do cuidado e a articulação de outras estratégias de provisão. O objetivo do presente artigo é investigar o papel que o Estado vem assumindo (ou deixando de assumir) na provisão dessas necessidades, contribuindo para fomentar novas práticas sociais de cuidado ou, ao revés, para acionar práticas tradicionais, ainda que ressignificadas. Dando visibilidade ao impacto que esses processos geram na inserção das mulheres no mundo do trabalho, consideramos as transformações e continuidades em diferentes paradigmas, ilustrando a responsabilização do Estado brasileiro pelo cuidado através da política de creches. |
Abstract: | Social care practices are marked by both change and permanence, especially if considering the relationships between the labor market and the family. If, in recent decades, women have consolidated their presence at work, families (and within them the women) remain responsible for meeting social care needs as well as for coordinating the provision strategies. The aim of this paper is to investigate the role that the State has taken (or failed to take) in providing these needs, helping to foster new social care practices or, to the contrary, reusing traditional practices, though under a different name. Giving visibility to the impact that these processes generate with the insertion of women in the workplace, we consider the changes and continuities in different paradigms, illustrating the accountability of the Brazilian state for social care by examining public nursery school policies. |
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