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Título : Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
Otros títulos : Epidemiological characteristics of yellow fever in Brazil, 2000-2012
Características epidemiológicas de la fiebre amarilla en Brasil en el período 2000-2012
Autor : Cavalcante, Karina Ribeiro Leite Jardim
Tauil, Pedro Luiz
Assunto:: Febre amarela
Epidemiologia
Inseto como transmissor de doenças
Fecha de publicación : ene-2016
Editorial : Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil
Citación : CAVALCANTE, Karina Ribeiro Leite Jardim; TAUIL, Pedro Luiz. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 25, n. 1, p. 11-20, jan./mar. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000100011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 dez. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000100002. ______________________________________________________________________________________________________________________________
CAVALCANTE, Karina Ribeiro Leite Jardim; TAUIL, Pedro Luiz. Epidemiological characteristics of yellow fever in Brazil, 2000-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 25, n. 1, p. 11-20, jan./mar. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000100011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 dez. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000100002.
Resumen : OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e taxa de letalidade média de 47,8%; o grupo de adultos jovens do sexo masculino foi o mais acometido; nas epizootias, foi identificado um total de 2.856 primatas não humanos notificados com suspeita de febre amarela, 31,1% deles confirmados laboratorialmente; no período estudado, foi identificada expansão da área de transmissão silvestre da doença para regiões densamente povoadas, como Sul, Sudeste e Centro-Oeste. CONCLUSÃO: persiste o risco de transmissão urbana da febre amarela, pois a incidência silvestre da doença tem se expandido para regiões onde existe alta infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor do ciclo urbano da doença.
Abstract: OBJECTIVE: this study aims to describe the epidemiological characteristics of yellow fever in Brazil in the period 2000-2012. METHODS: this is a descriptive ecological epidemiological study, using information from Ministry of Health databases. RESULTS: 326 cases of yellow fever were confirmed in Brazil during this period, with 156 deaths and an average case fatality rate of 47.8%; the young male adult age group was the most affected; in epizootic terms, 2,856 suspected cases of yellow fever in non-human primates were reported and 31.1% of these were confirmed by laboratory tests; during the study period the area in which sylvatic transmission of the disease occurs was found to have expanded to densely population regions, such as South, Southeast and Midwest Brazil. CONCLUSION: the risk of urban yellow fever transmission persists, as sylvatic incidence of the disease has expanded to regions with high Aedes aegypti infestation, this being the mosquito responsible for urban transmission of the disease.
Resumen: OBJETIVO: el estudio tiene como objetivo describir las características epidemiológicas de la fiebre amarilla en Brasil entre 2000 y 2012. MÉTODOS: estudio epidemiológico descriptivo, ecológico, utilizando información de bases de datos del Ministerio de Salud. RESULTADOS: se confirmaron 326 casos de fiebre amarilla en el país en este periodo, con un total de 156 muertes y una tasa de letalidad de 47,8%; el grupo de adultos jóvenes del sexo masculino fue el más afectado; se identificó un total de 2.856 primates notificados sospechosos de fiebre amarilla, de los cuales 31,1% fueron confirmados laboratoriálmente; en el período estudiado, identificamos una expansión del área de transmisión silvestre de la enfermedad a zonas densamente pobladas como el Sur, Sudeste y Centro-Oeste. CONCLUSIÓN: persiste el riesgo de transmisión de fiebre amarilla, ya que la incidencia de la enfermedad se ha extendido a regiones donde hay una alta infestación de Aedes aegypti, el mosquito transmisor del ciclo urbano de la enfermedad.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Medicina (FMD)
Licença:: Epidemiologia e Serviços de Saúde - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000100011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 dez. 2017.
DOI: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000100002
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