http://repositorio.unb.br/handle/10482/24967
File | Size | Format | |
---|---|---|---|
ARTIGO_TratamentoEsquitossomoseMansoni.pdf | 475,45 kB | Adobe PDF | View/Open |
Title: | Tratamento da esquitossomose mansoni pela oxamniquine em dose única, pela via oral |
Authors: | Prata, Aluizio Lauria, Liana Figueiredo, José Fernando M. Senna, Plínio Garcez de |
Assunto:: | Medicamentos - dosagem Esquistossomose mansoni - tratamento |
Issue Date: | Jun-1976 |
Publisher: | Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
Citation: | PRATA, Aluizio et al. Tratamento da esquitossomose mansoni pela oxamniquine em dose única, pela via oral. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 10, n. 3, p. 127-136, maio/jun. 1976. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821976000300004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821976000300004. |
Abstract: | A oxamniquine em cápsulas foi usada no tratamento de 132 doentes com esquistossomose mansoni crônica, sendo 129 com a forma hepato-intestinal e 3 com a forma hepato-esplênica. A dose foi de 10 mg por quilo de peso corporal em 34 pacientes, 12.5 mg em 35 e 15 mg em 63. A tolerância foi excelente em 43,2% dos tratados, boa em 48,5% e satisfatória em 8,3%. As queixas mais freqüentes foram tonturas e sonolência, que aparecem logo após a ingestão da droga e são fugazes. Os exames de laboratório mostraram em um ou outro paciente somente discreta retenção de bromosulfaleina, aumento de transaminase e da bilirrubina, insuficientes para caracterizar uma hepatoxicidade evidente. O seguimento dos pacientes se prolongou por mais de quatro meses e constou de pelo menos cinco exames de fezes pelo método de sedimentação. Todos os exames foram negativos em 20 (66,66%) pacientes que tomaram 10 mg, em 13 (56,52%) que tomaram 12.5 mg e em 41 (89,13%) que tomaram 15 mg. Excluindo-se os menores de 16 anos subiu a 95% a negatividade entre os que foram tratados com 15 mg. |
Abstract: | Oxamniquine in capsules was used in the treatment of 132 patients with chronic Schistosoma mansoni infections. 129 having the hepato intestinal form and 3 the hepato splenic form. The dose was 10mg per kiio body weight in 34 patients, 12.5mg in 35 and 15mg ip 63. The tolerance was excellent in 43.2% of those treated, good in 48.5% and satisfactory in 8.3%. The most frequent complaints were dizziness and somnolence which appear soon after ingestion and was transitory. Laboratory investigations showed in a few patients bromosutphalein retention, raised transaminases or biiirubin but insufficient to constitute hepatoxicity. The follow-up of the patients continued for more than 4 months and consisted of five or more examinations by a sedimentation method. AH the examinations were negative in 20 (66.66%) patients who took lOmg, in 13 (56.52%) who took 12.5mg and in 41 (89.13%) who took 15mg. Excluding children of iess than 16 years the cure rate rises to 95% among patients treated with 15mg. |
metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Medicina (FMD) |
Licença:: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821976000300004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 nov. 2017. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821976000300004 |
Appears in Collections: | Artigos publicados em periódicos e afins |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.