http://repositorio.unb.br/handle/10482/24615
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2001_LuisPauloAraujoDayrell.pdf | 2,02 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL |
Autor(es): | Dayrell, Luís Paulo Araújo |
Orientador(es): | Santos, Maria Helena de Castro |
Assunto: | Indústria automobilística - Argentina - Brasil MERCOSUL Processo decisório |
Data de publicação: | 21-Set-2017 |
Data de defesa: | 2001 |
Referência: | DAYRELL, Luís Paulo Araújo. A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL. 2001. 127 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2001. |
Resumo: | A política de integração do setor automotivo é o tema desta dissertação, em que investigo o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio, contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000 em diante. O conflito forma o padrão decisório dos atores presentes na política de integração automotiva: esta é a conclusão do autor. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Relações Internacionais (IREL) |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais |
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Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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