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Título : Práticas de precauções em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de ensino do Distrito Federal
Otros títulos : Practices of precautions in a Intensive Care Unit of a teaching hospital of the Federal District
Prácticas de precauciones en la Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital de enseñanza del Distrito Federal
Autor : Castro, Alaíde Francisca de
Orientador(es):: Rodrigues, Maria Cristina Soares
Assunto:: Higiene corporal
Unidade de tratamento intensivo
Infecção hospitalar - Distrito Federal (Brasil)
Hospital de Ensino do Distrito Federal
Fecha de publicación : 19-sep-2016
Citación : CASTRO, Alaíde Francisca de. Práticas de precauções em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de ensino do Distrito Federal. 2016. 153 f., il. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumen : INTRODUÇÃO: Os serviços de saúde têm dedicado grandes esforços para melhorar a adesão às medidas de prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. Na avaliação da adesão às precauções, são necessárias auditorias de indicadores clínicos de estrutura e processo. OBJETIVOS: Avaliar a infraestrutura e as práticas de precauções dos profissionais de saúde da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de ensino do Distrito Federal. MÉTODOS: Estudo descritivo, observacional, transversal e exploratório. Foram aplicados três instrumentos: um questionário autoaplicável aos profissionais e dois questionários estruturados para auditorias por meio de observações que avaliaram a adesão à higiene das mãos e registraram as condições físicas, a disponibilidade de insumos para as práticas de precauções, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e as indicações de precauções. Foi aplicado teste 𝜒2de independência e apresentado o nível descritivo. RESULTADOS: A estrutura física e os recursos materiais eram limitados quanto ao tipo das torneiras de alguns lavatórios e à indisponibilidade das preparações alcoólicas no ponto de assistência e antissépticos degermantes. O reabastecimento dos dispensadores de produtos era falho e o fornecimento de EPI foi irregular. Os profissionais da UTI eram capacitados, mas não havia médico diarista. A média da adesão à higiene das mãos foi de 65,31%, sendo majoritariamente realizada com a higiene simples. Existiu diferença significativa da adesão entre as categorias profissionais (𝜒216,13 e p<0,01), com maior taxa entre os médicos (77,94%), seguida dos fisioterapeutas (73,84%), enfermeiros (72,11%) e técnicos de enfermagem (57,70%). Foi evidenciada significância da menor adesão dos técnicos de enfermagem durante os períodos da tarde e noite e não existiu diferença entre os dias da semana. Os momentos anteriores ao contato com o paciente e antes da realização de procedimentos assépticos apresentaram menor adesão (𝜒2130,33 e p<0,01). Quase todos pacientes foram submetidos às precauções de contato ao serem admitidos na UTI e 35% dessas indicações foram desnecessárias. Quanto ao uso de EPI para procedimentos assistenciais, existiu alta adesão ao uso de luvas, avental e máscara e muito baixa adesão ao uso de óculos de proteção. O não uso de EPI, quando não indicado, mostrou menor taxa de acerto ao não uso de luvas, porém, em números absolutos, a máscara foi o EPI mais usado desnecessariamente. A média da taxa de acerto do uso de EPI foi 72,72% (𝜒2226,07) e do não uso, quando não indicado, foi de 68,01% (𝜒2175,69), ambas com diferença significativa entre os EPI (p<0,01). Entre as categorias profissionais, se evidenciou diferença entre fisioterapeutas do noturno devido ao não uso dos óculos em aspiração traqueal (𝜒26,14). CONCLUSÃO: Os resultados mostraram limitada infraestrutura, o que refletiu na baixa adesão à fricção antisséptica. Encontrou-se boa adesão ao uso de luvas, avental e máscara e baixa adesão ao uso de óculos de proteção. Identificou-se frequente uso desnecessário de máscaras e das precauções de contato admissionais. Auditorias por observação direta são limitadas devido ao efeito Hawthorne, mas fornecem um retrato do comportamento e da qualidade das práticas.
Abstract: INTRODUCTION: Health services have dedicated large efforts to improve the adherence to preventive measures against infections related to health care. When evaluating the adherence to the precautions, there is a need for audits of clinical indicators of structure and process. OBJECTIVES: Evaluate the infrastructure and practices of health professionals precautions in Intensive Care Unit (ICU) of a teaching hospital of the Federal District. METHODS: This is a descriptive, observational, cross-sectional and exploratory study. Three instruments were applied: a self-administered questionnaire to professionals and two structured questionnaires for audits by means of observations that evaluated the adherence to hand hygiene and recorded the physical conditions, the availability of inputs for the practices of precautions, the use of Personal Protective Equipment (PPE) and the indications of precautions. It was applied 𝜒2test of independence and presented the descriptive level. RESULTS: The physical structure and the material resources were limited with regard to the type of faucets of some sinks and to the unavailability of alcoholic preparations at the point of care and antiseptics to eliminate germs. The replenishment of product dispensers was flawed and the supply of PPE was irregular. The ICU professionals were empowered, but there was no diarist physician. The average of adherence to hand hygiene was 65.31%, and it was mostly conducted with simple hygiene. There was a significant difference in the adherence among the professional categories (𝜒216.13 and p<0.01), with a higher rate among physicians (77.94%), followed by physiotherapists (73.84%), nurses (72.11%) and nursing technicians (57.70%). It was found a significance of the lower adherence of nursing technicians during the afternoon and evening-night shifts and there was no difference among the days of the week. The moments before the contact with the patient and before the accomplishment of aseptic procedures showed a lower adherence (𝜒2130.33 and p<0.01). Almost all patients were submitted to contact precautions when they were admitted to ICU and 35% of those indications were unnecessary. Concerning the use of PPE for health care procedures, there was a high adherence to the use of gloves, apron and mask and a very low adherence to the use of safety glasses. The non-use of PPE, when not indicated, showed a lower success rate in relation to the non-use of gloves, but, in absolute numbers, the mask was the PPE most used unnecessarily. The average of the success rate of the use of PPE was 72.72% (𝜒2226.07) and of the non-use, when not indicated, was 68.01% (𝜒2175.69), both with significant difference among PPE (p<0.01). Among the professional categories, it was found a difference among the physiotherapists of the night shift due to the non-use of safety glasses in tracheal aspiration (𝜒26.14). CONCLUSION: The results have shown a limited infrastructure, which resulted in the low adherence to antiseptic friction. It was found a good adherence to the use of gloves, apron and mask and a low adherence to the use of safety glasses. It was identified a frequent unnecessary use of masks and of the precautions of contact related to admission. Audits by direct observation are limited due to the Hawthorne effect, but they provide a portrait of the behavior and of the quality of the practices.
Resumen: INTRODUCCIÓN: Los servicios de salud han dedicado grandes esfuerzos para mejorar la adhesión a las medidas de prevención de infecciones relacionadas con la asistencia a la salud. En la evaluación la adhesión a las precauciones, es necesario tener auditorías de indicadores clínicos de estructura y proceso. OBJETIVOS: Evaluar la infraestructura y las prácticas de los profesionales de las precauciones de salud en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) de un hospital de enseñanza del Distrito Federal. MÉTODOS: Estudio descriptivo, observacional, transversal y exploratorio. Se aplicaron tres instrumentos: un cuestionario autoaplicable para los profesionales y dos cuestionarios estructurados para auditorías por medio de observaciones que evaluaron la adhesión a la higiene de manos y registraron las condiciones físicas, la disponibilidad de insumos para las prácticas de precauciones, el uso de Equipos de Protección Personal (EPP) y las indicaciones de precauciones. Se aplicó la prueba de de independencia y presentó el nivel descriptivo. RESULTADOS: La estructura física y los recursos materiales eran limitados en cuanto al tipo de los grifos de algunos lavabos y a la indisponibilidad de las preparaciones alcohólicas en el punto de asistencia y antisépticos eliminadores de gérmenes. El reabastecimiento de los dispensadores de productos era defectuoso y el suministro de EPP fue irregular. Los profesionales de la UCI eran calificados, pero no había médico diarista. El promedio de la adhesión a la higiene de las manos fue del 65,31% y, mayoritariamente, efectuada con la higiene simple. Existió una diferencia significativa en la adhesión entre las categorías profesionales (16,13 y p<0,01), con una mayor tasa entre los médicos (77,94%), seguida por los fisioterapeutas (73,84%), enfermeros (72,11%) y técnicos de enfermería (57,70%). Se evidenció una significación de la menor adhesión de los técnicos de enfermería durante los períodos de la tarde y de la noche y no existió diferencia entre los días de la semana. Los momentos previos al contacto con el paciente y antes de la ejecución de procedimientos asépticos presentaron una menor adhesión (130,33 y p<0,01). Casi todos los pacientes fueron sometidos a las precauciones de contacto cuando fueron admitidos en la UCI y el 35% de esas indicaciones fueron innecesarias. En cuanto al uso de EPP para los procedimientos asistenciales, existió una alta adhesión al uso de guantes, delantal y mascarilla y una muy baja adhesión al uso de gafas de protección. El no uso de EPP, cuando no hay indicación, mostró una menor tasa de acierto con respeto al no uso de guantes, pero, en números absolutos, la mascarilla fue el EPP más usado innecesariamente. El promedio de la tasa de acierto del uso de EPP fue del 72,72% (226,07) y del no uso, cuando no hay indicación, fue del 68,01% (175,69), ambas con una diferencia significativa entre los EPP (p<0,01). Entre las categorías profesionales, se evidenció una diferencia significativa entre los fisioterapeutas del turno nocturno debido al no uso de gafas en la aspiración traqueal (6,14). CONCLUSIÓN: Los resultados mostraron una infraestructura limitada, lo que resultó en una baja adhesión a la fricción antiséptica. Se encontró una buena adhesión al uso de guantes, delantal y mascarilla y una baja adhesión al uso de gafas de protección. Se identificó un frecuente uso innecesario de mascarillas y de las precauciones de contacto de admisión. Auditorías por observación directa son limitadas debido al efecto Hawthorne, pero suministran un cuadro del comportamiento y de la calidad de las prácticas.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Departamento de Enfermagem (FS ENF)
Descripción : Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2016.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
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DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2016.06.D.21442
metadata.dc.relation.isbasedon: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35960
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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