http://repositorio.unb.br/handle/10482/18581
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2009_DanielaDinizRodrigues.pdf | 20,25 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Urbanismo subterrâneo : argumentos éticos para o uso e a ocupação do solo |
Autor : | Rodrigues, Daniela Diniz |
Orientador(es):: | Assis, André Pacheco de |
Assunto:: | Solos urbanos - uso Construção subterrânea Planejamento urbano Urbanização |
Fecha de publicación : | 9-oct-2015 |
Data de defesa:: | 11-dic-2009 |
Citación : | RODRIGUES, Daniela Diniz. Urbanismo subterrâneo: argumentos éticos para o uso e a ocupação do solo. 2009. x, 197 f., il. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2009. |
Resumen : | O urbanismo não deve regularizar desigualdades decorrentes das escolhas individuais, nem acreditar no poder emancipador da tecnologia dos objetos de transporte para valorizar o espaço público. As fronteiras do espaço urbano tridimensional - superfície, abaixo e acima dele - tem sido conhecidas e exploradas independentemente uma das outras. A distribuição do solo para diferentes usos e atividades implica em julgamentos éticos, mas que derivam de preferências e escolhas discutidas em termos econômicos, técnicos, legais e políticos que afetam a condição e a qualidade do ambiente natural e construído. A ética do uso e da ocupação do solo baseada no princípio da equidade constitui-se em um instrumento para corrigir as desigualdades sociais. As escolhas e as obrigações éticas no uso do solo consideram o subsolo urbano como uma resposta para as questões que nascem das tentativas de acomodar o crescimento físico da cidade sem ampliar as distâncias e sem aumentar a dependência dos transportes. Ao incorporar o subsolo à vida da cidade, atividades diversas são sobrepostas; usos antes inviáveis de coexistir na superfície do solo são viabilizados sem desagregar valor econômico à propriedade do solo; a densificação torna-se possível, sem recorrer ao emprego de arranha-céus. Dentre os resultados da pesquisa, demonstra-se que identificar as vantagens de uma possível maximização do uso do solo e quantificá-las em uma análise de custo-benefício é um modelo insuficiente. É necessário antecipar o planejamento do uso e da ocupação do subsolo na cidade, impondo regras e limites, pois, sendo ele um recurso comum e natural, está sujeito à subexploração na forma de desperdício. A pesquisa aponta ainda não haver restrições urbanísticas, limitações econômicas e impedimentos tecnológicos para o uso e a ocupação urbana do subsolo na formação de um urbanismo subterrâneo. |
Descripción : | Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009. |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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