http://repositorio.unb.br/handle/10482/15023
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Title: | Quando a morte é um ato de cuidado : obstinação terapêutica em crianças |
Other Titles: | When death is an act of care : refusing life support for children |
Authors: | Diniz, Debora |
Assunto:: | Morte - ética médica Crianças - morte Bioética |
Issue Date: | Aug-2006 |
Publisher: | Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz |
Citation: | DINIZ, Debora. Quando a morte é um ato de cuidado: obstinação terapêutica em crianças. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, p. 1741-1748, ago. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000800023&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 jan. 2014. |
Abstract: | Este artigo discute um caso específico de recusa de obstinação
terapêutica para um bebê de oito meses, portador
de Amiotrofia Espinhal Progressiva Tipo I, uma
doença genética incurável, degenerativa e com curto
prognóstico médico de sobrevida. Os pais buscaram
suporte judicial para garantir que o bebê não fosse
compulsoriamente submetido a mecanismos de respiração
artificial, caso apresentasse paradas cardiorrespiratórias
durante atendimento hospitalar. O bebê foi
a óbito por parada cardíaca uma semana após a decisão
favorável da Justiça. A solicitação dos pais à Justiça
foi pela garantia do direito de recusar procedimentos
médicos que não modificariam o quadro clínico do
bebê, em especial a ventilação artificial. O caso chegou
à Justiça recentemente, ocasião em que participei do
processo fornecendo assessoria bioética. Este artigo é
uma versão modificada do relatório ético apresentado
à Justiça. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT This paper analyzes a court case involving parents’ refusal of life support measures for an 8- month-old infant with spinal muscular atrophy type I, a fatal degenerative genetic disease. The parents filed for a court injunction to ensure that the infant would not be submitted to mechanical ventilation in case of respiratory distress. The Brazilian courts recognized the parents’ right to refuse life support measures, and the infant died a week after the ruling. The parents’ request was to guarantee their right to avoid medical procedures that would not alter the infant’s clinical prognosis. The author of this paper was called on to provide expert ethical counsel in this case, and the article is a modified and condensed version of the author’s report to the presiding judge. |
Licença:: | Cadernos de Saúde Pública - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000800023&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 jan. 2014. |
DOI: | https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000800023 |
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