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Título: Por quem falam os monumentos : polícia estética na construção do lembrar
Outros títulos: Para quienes hablan de los monumentos : policía estética em la Construcción de la memoria
For those who speak the monuments : aesthetic police in the construction of remembering
Autor(es): Barbosa, Arthur Gomes
ORCID: http://orcid.org/0000-0001-7635-9894
Afiliação do autor: Universidade de Brasília
Assunto: Memória
Monumentos
Rancière, Jacques
Data de publicação: 27-nov-2023
Editora: Grupo Museu Patrimônio (GMP) da Universidade de São Paulo (USP)
Referência: BARBOSA, Arthur Gomes. Por quem falam os monumentos: polícia estética na construção do lembrar. Revista ARA, [S. l.], v. 15, 2023. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v15i15p267-285. Disponível em: https://revistas.usp.br/revistaara/article/view/215007. Acesso em: 17 dez. 2025.
Resumo: O presente artigo se propõe discorrer sobre o papel dos monumentos como agentes da polícia estética, responsáveis em partes pela organização e perpetuação dos regimes de memória, delegando quem pode lembrar e do quê. Traçamos tal entendimento por meio de Jacques Rancière, em sua distinção entre política e polícia estética. Pretendemos assim demonstrar, por meio da revisão de literatura, como os monumentos são agentes responsáveis pela partilha de conteúdos referentes à memória e a construção do lembrar associados a parcelas dominantes da sociedade.
Abstract: This article aims to discuss the role of monuments as agents of the aesthetic police, partly responsible for the organization and perpetuation of memory schemes, delegating who can remember and what. We draw such an understanding through Jacques Rancière, in his distinction between politics and aesthetic police. Thus, we intend to demonstrate, through a literature review, how monuments are agents responsible for sharing content related to memory and the construction of remembering associated with dominant parts of society.
Resumen: ste artículo se propone discutir el papel de los monumentos como agentes de la policía estética, en parte responsables por la organización y perpetuación de los esquemas de memoria, delegando quién puede recordar y qué. Extraemos tal comprensión a la luz de Jacques Rancière, en su distinción entre política y policía estética. Así, pretendemos demostrar, a través de una revisión de la literatura, cómo los monumentos son agentes encargados de compartir contenidos relacionados con la memoria y la construcción del recuerdo asociado a las partes dominantes de la sociedad.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura
Licença: (CC BY) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Fonte: https://revistas.usp.br/revistaara/article/view/215007. Acesso em: 17 dez, 2025.
DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v15i15p267-285
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