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2024_TalithaKumiSilva_DISSERT.pdf4,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAndrade, Mariana Rosa Mastrella de-
dc.contributor.authorSilva, Talitha Kumi-
dc.date.accessioned2025-04-24T11:49:11Z-
dc.date.available2025-04-24T11:49:11Z-
dc.date.issued2025-04-24-
dc.date.submitted2024-12-13-
dc.identifier.citationSILVA, Talitha Kumi. Como nos percebemos na educação antirracista: uma experiência de formação com professoras/es de línguas. 2024. 163 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/52084-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2024.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa, que se assenta na área da Linguística Aplicada Crítica, tem como objetivo geral a formação de professores/as para uma educação linguística crítica, fundamentada na compreensão da formação racial do Brasil e suas implicações para a promoção de práxis antirracistas na educação. O tema se mostra relevante diante da necessidade de compreender a matriz colonial, descrita por Walsh (2010) como um sistema racial-classificatório e hierárquico, em que o modelo é o homem branco. A partir disso, problematiza o mito da democracia racial, que, conforme Gonzalez (2018), ainda gera consequências e sofrimento para o povo negro. Entende-se educação linguística crítica como uma pedagogia emancipatória que “possibilita repensar o mundo de alunos/as e professores/as, de uma forma que faça o arranjo para uma ação transformadora e que possibilite a mudança social” (Ferreira, 2006, p. 37). A perspectiva da pesquisa-formação com traços autoetnográficos embasa a metodologia deste estudo, pois, é uma pesquisa com viés colaborativo e crítico (Silvestre, 2016). Nesse contexto, por meio de um curso on-line intitulado “Raça e racismo no ensino de línguas”, destinado a professoras/es, são explorados temas relacionados à construção racial, às estruturas racistas presentes em nossa sociedade, bem como são propostas reflexões e práxis antirracistas para o ambiente escolar. Os resultados desta pesquisa apontam que o curso proporcionou um espaço seguro para participantes negros/as ressignificarem suas experiências de racismo vividas ao longo de suas vidas e uma oportunidade de reflexão crítica para participantes brancos/as sobre privilégio da branquitude no contexto educacional. O trabalho reafirma a importância de uma formação de professores/as para integrar o debate sobre raça e racismo na educação linguística.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComo nos percebemos na educação antirracista : uma experiência de formação com professoras/es de línguaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEducação antirracistapt_BR
dc.subject.keywordLetramento racialpt_BR
dc.subject.keywordEducação linguísticapt_BR
dc.subject.keywordProfessores de línguas - formaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research, grounded in the field of Critical Applied Linguistics, aims to train educators for critical language education. It is based on an understanding of Brazil’s racial formation and its implications for promoting antiracist praxis in education. The relevance of this topic lies in the need to comprehend the colonial matrix, described by Walsh (2010) as a racial-classificatory and hierarchical system that positions the white man as the model. From this perspective, it problematizes the myth of racial democracy, which, according to Gonzalez (2018), continues to produce consequences and suffering for Black people. Critical language education is understood as an emancipatory pedagogy that "enables students and educators to rethink their world in ways that arrange for transformative action and foster social change" (Ferreira, 2006, p. 37). The methodological framework of this study is based on research-formation with autoethnographic elements, characterized as collaborative and critical (Silvestre, 2016). In this context, an online course titled "Race and Racism in Language Teaching", designed for educators, explored themes related to racial construction, racist structures present in our society, and proposed reflections and antiracist praxis within the school environment. The findings indicate that the course provided a safe space for Black participants to reinterpret their experiences of racism throughout their lives and offered White participants an opportunity for critical reflection on whiteness privilege in educational settings. This work reaffirms the importance of teacher training to integrate the debate on race and racism into language education.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Linguística Aplicadapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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