Élément Dublin Core | Valeur | Langue |
dc.contributor.advisor | Reifschneider, Francisco José Becker | - |
dc.contributor.author | Malnati, Wilson Dias | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-23T15:34:55Z | - |
dc.date.available | 2023-01-23T15:34:55Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-23 | - |
dc.date.submitted | 1991 | - |
dc.identifier.citation | MALNATI, Wilson Dias. A resistência de lycopersicon spp. a septoria lycopersici speg. 1991. 136 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1991. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/45629 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Univesidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 1991. | pt_BR |
dc.description.abstract | A fim de se padronizar uma metodologia eficiente para a avaliação da resistência de tomate (Lycopersicon spp.) a septoriose, causada por septoria lycopersici Speg., foram estudados diversos componentes da metodologia de avaliação. Os meios que mais produziram conidios foram os de folhas de tomate e o de cenoura. A concentração de inoculo ficou entre 103 e 104 conidios/ml. Os métodos de pulverização e aplicação do inoculo com rolo de espuma foram considerados melhores que o pincelamento e o mergulho das folhas mais suscetíveis que as plântulas no estadio de duas folhas e no estadio de folhas cotiledonares. Foi possível conservar o inoculo por mais de oito meses através liofilização de uma suspensão de picnídios e conidios. Não foram detectadas raças distintas entre os nove isolados de Septoria lycopersici avaliados quanto a virulência. A virulência dos isolados foi uniforme nos padrões suscetíveis (L. Esculentum Mill.) e apresentou uma variação quase contínua no padão resistente (L. Hirsutum Humb. & Bonpl.). Apenas as especies de L. hirsutum (PI 126445, PI 127826 E PI 127827) e de L. hirsutum f. glabratum Mull. (PI 126449 E PI 134418) mostraram níveis satisfatórios de resistência a septoriose. Foram selecionadas plantas nas populações oriundas de diversos cruzamentos do padrão resistente (PI 126445) com L. esculentum Mill. Com o mesmo nível de resistência do progenitor resistente dando continuidade a um programa de incorporação da resistência a septoriose em tomate tipo indústria. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.title | A resistência de lycopersicon spp. a septoria lycopersici speg | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tomate | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tomate - doenças e pragas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Plantas - resistência a doenças e pragas | pt_BR |
Collection(s) : | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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