Skip navigation
Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/4254
Fichier(s) constituant ce document :
Fichier Description TailleFormat 
2006_David Renault da Silva.pdf1,52 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
Affichage complet
Élément Dublin CoreValeurLangue
dc.contributor.advisorMello, Maria Therezinha Ferraz Negrão-
dc.contributor.authorSilva, David Renault da-
dc.date.accessioned2010-04-15T22:40:07Z-
dc.date.available2010-04-15T22:40:07Z-
dc.date.issued2006-12-06-
dc.date.submitted2006-12-06-
dc.identifier.citationSILVA, David Renault da. Nunca foi tão fácil fazer uma cruz numa cédula?: a era FHC nas representações da mídia impressa (1993-2002). 2006. 354 f. Tese (Doutorado em História)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/4254-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006.en
dc.description.abstractA tese tem como pressuposto a convicção de que a história e o jornalismo são, como campos do saber, áreas que se entrecruzam. Neste entendimento e com base em um corpus principal, constituído de matérias selecionadas de jornais e revistas, complementado por uma corpus auxiliar, constituído com fontes plurais, objetivou-se rastrear a performance da imprensa na chamada "Era FHC". Como hipótese de trabalho, e com o argumento de que o Plano Real alavancou a candidatura de Fernando Henrique Cardoso para a Presidência da República, em 1994, a investigação rastreou indícios nas representações veiculadas pela mídia. Construída ao abrigo da História Cultural e referenciais nela disponibilizados, a narrativa se desenvolve de modo a evidenciar que o enunciado em circulação - "nunca foi tão fácil fazer uma cruz numa cédula" - tem limites impostos por pontos de inflexão, nos quais a mídia, preservando a imagem do sociólogo-ator político, veicula discursos ambientados em condições específicas, nas quais se privilegiam a informação, função constitutiva do fazer jornalístico. Nunca foi tão fácil fazer uma cruz numa cédula? ________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe premise of this thesis is the conviction that history and journalism are, as knowledge fields, interconnected areas. With this understanding and based on a main corpus, formed by articles selected from newspapers and magazines, supplemented by an auxiliary corpus, formed by many different sources, this work aimed at tracing the performance of the press in the socalled “FHC Period”. As work hypothesis and with the argument that the Real Plan supported Fernando Henrique Cardoso’s candidature for the Presidency of the Republic in 1994, this research followed evidences in the representations spread in the media. Built based on the Cultural History and its references, the report is developed with a view to evidence that the widespread statement - “it was never so easy to make a cross in a bank note” - has limits imposed by points of inflexion, in which media, preserving the image of the sociologist-actor politician, diffuses speeches oriented by specific conditions, in which information, the constituent function of journalism, is privileged. Was it ever so easy to make a cross in a bank note?en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleNunca foi tão fácil fazer uma cruz numa cédula? : a era FHC nas representações da mídia impressa (1993-2002)en
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordBrasil - política e governoen
dc.subject.keywordJornalismo - aspectos políticosen
dc.subject.keywordMídia impressaen
dc.location.countryBRAen
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de História (ICH HIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Affichage abbrégé " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/handle/10482/4254/statistics">



Tous les documents dans DSpace sont protégés par copyright, avec tous droits réservés.