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Título: Escravidão "suave" no Brasil : Gilberto Freyre tinha razão?
Outros títulos: "Soft" slavery in Brazil : was Gilberto Freyre right?
Autor(es): Versiani, Flávio Rabelo
Assunto: Trabalho escravo
Escravidão
Economia - Brasil
Freyre, Gilberto, 1900-1987
Data de publicação: 2007
Referência: VERSIANI, Flávio Rabelo. Escravidão "suave" no Brasil: Gilberto Freyre tinha razão?. Revista Economia Política, v. 27, n. 2, p.163-183, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rep/v27n2/a01v27n2.pdf>. Acesso em: 29 out. 2010. doi: 10.1590/S0101-31572007000200001.
Resumo: Este artigo analisa o caráter supostamente benigno da escravidão brasileira, em contraste com a escravidão na América do Norte. Na análise econômica da escravidão, coerção para os escravos é visto como um meio para atingir potência máxima, especialmente na agricultura de grande escala. Nas explorações escravo pequeno, porém, a coerção era geralmente ineficazes para o efeito, e incentivos positivos tendem a ser o preferido. Argumenta-se que, conforme os dados mais recentes sobre o Brasil mostrou que as explorações de pequena escravo predominou em várias regiões e períodos, isso pode dar suporte empírico para a noção de uma escravidão relativamente benigna, recorrendo a incentivos mais de coacção. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Abstract: This article examines the question of the supposedly benign character of Brazilian slavery in contrast with North America slavery. In economic analyses of slavery, coercion toward slaves is viewed as a means to achieve maximum output, especially in large-scale agriculture. In small slave holdings, however, coercion was generally inefficient for that purpose, and positive incentives tended to be preferred. It is argued that, as recent evidence on Brazil has shown that small slave holdings prevailed in various regions and periods, this may lend empirical support to the notion of a relatively benign slavery, using more incentives than coercion.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
Departamento de Economia (FACE ECO)
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-31572007000200001
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