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Título : A pitu do pintor Monteiro : cachaça e afetividade em João Cabral de Melo Neto
Otros títulos : Painter Monteiro’s “pitu” : cachaça and affectivity in João Cabral de Melo Neto
Autor : Ayer, Maurício
Dimitrov, Eduardo
metadata.dc.identifier.orcid: https://orcid.org/0000-0002-8814-3377
https://orcid.org/0000-0003-3139-1246
Assunto:: Cachaça
Literatura brasileira
Afetividade
Cultura
Melo Neto, João Cabral de, 1920-1999
Fecha de publicación : jun-2020
Editorial : Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais
Citación : AYER, Maurício; DIMITROV, Eduardo. A pitu do pintor Monteiro: cachaça e afetividade em João Cabral de Melo Neto. O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira, Belo Horizonte, v. 29, n. 2, p. 94-115, jun. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.2.94-115. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/o_eixo_ea_roda/article/view/15876. Acesso em: 09 dez. 2020.
Resumen : A cachaça está presente ao longo de toda a obra poética de João Cabral de Melo Neto, desde O engenheiro até Sevilha andando. Embora não chegue a constituir uma tópica, ao dirigir nossa atenção para o motivo da cachaça é possível descobrir elementos reveladores de uma clivagem específica na poesia cabralina, proporcionando novas leituras de obras importantes, em particular, Morte e Vida Severina. A presença da cachaça, pelo campo conotativo que mobiliza a cada momento, traz ênfase para um viés da personalidade poética de João Cabral que está a contrapelo de sua marca dominante, como poeta racionalista, antilírico, impessoal. Ao contrário disso, a cachaça parece estar geralmente associada a um relaxamento do controle intelectual do fazer poético e uma maior permissividade para que os elementos biográficos e afetivos se introduzam em seus versos. Neste contexto, haverá interesse em revisitar o ensaio de Benedito Nunes (1974), onde o elemento da destilação ganha destaque. Finalmente, veremos que a afetividade dá relevo a uma amizade de especial importância para João Cabral.
Abstract: Cachaça (a Brazilian sugarcane brandy) is present throughout João Cabral de Melo Neto’s poetic work, from one of his first books, O Engenheiro, to one of the last ones, Sevilha Andando. The motif of the cachaça enables us to highlight elements that reveal a specific cleavage in João Cabral’s poetry, providing new readings of important works, particularly the drama Morte e Vida Severina. In João Cabral’s work, cachaça mobilizes a specific connotative field, which emphasizes a bias of his poetic personality that is opposed to his dominant mark, as a rationalist, non-lyric, impersonal poet. On the contrary, cachaça seems to be generally associated with a relaxation of the intellectual control of the poetic writing and a greater permissiveness for the biographical and affective elements to be introduced into the verses. In this context, it is interesting to revisit Benedito Nunes’ essay on João Cabral’s work (1974), in which the distillation element plays an important role. Finally, we will see that the presence of affection is related to a friend of a great importance in João Cabral’s trajectory.
Licença:: (CC BY)
DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.2.94-115
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