Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/38107
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_TécioLuizSilvaMartins.pdf38,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTrevisan, Ricardo-
dc.contributor.authorMartins, Técio Luiz Silva-
dc.date.accessioned2020-06-24T13:32:24Z-
dc.date.available2020-06-24T13:32:24Z-
dc.date.issued2020-06-24-
dc.date.submitted2020-05-25-
dc.identifier.citationMARTINS, Técio Luiz Silva. Habitação social para quem? o caso da Boca do Rio, em Salvador - BA. 2020.182 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38107-
dc.descriptionDissertação (mestrado ) — Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2020.pt_BR
dc.description.abstractCompreender o papel dos agentes presentes na trama da construção de Habitações de Interesse Social no Brasil é uma tarefa que pode ser abordada de diversas maneiras. Com o intuito de compreender a posição do sujeito – beneficiário – nessa complexa trama, o presente trabalho tem início com a discussão sobre por quê a habitação popular não deve ser disponibilizada em um mercado comum, através de um percurso historiográfico da legislação vinculada à temática, mais precisamente nas três principais iniciativas em escala nacional: Fundação da Casa Popular (FCP), Banco Nacional da Habitação (BNH) e Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Em seguida, buscamos entender como a teoria fenomenológica pode ser uma ferramenta importante na leitura e interpretação sobre as ações voltadas para o campo, de modo a romper com determinados ciclos reprodutivos institucionalizados pela lei que, muitas vezes, atuam de maneira a ratificar as posições existentes. Isto é, partindo do morador para se chegar ao objeto final e não o contrário, como tem sido as ações governamentais. Ao final, aprofundaremos no estudo de caso do bairro da Boca do Rio, em Salvador, cujo processo de consolidação do território está diretamente vinculado a realocações promovidas pelos governos estaduais e municipais, em detrimento a uma política continuada de planejamento. O Conjunto Guilherme Marback, exemplar do BNH construído às margens do bairro no ano de 1977, devido a seu modo padronizado e com ínfimas possibilidades de intervenção dos moradores sobre o espaço, não apresenta grande contribuição para a localidade, senão quantitativa, diferentemente das habitações individuais espalhadas pela Boca do Rio, que, através de usos, adaptações e contextos diferentes, configuram importante elemento ativo na dinâmica local, sem que isso represente, em qualquer tempo, uma ocupação definitiva.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleHabitação social para quem? : o caso da Boca do Rio, em Salvador - BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordHabitação popularpt_BR
dc.subject.keywordFenomenologiapt_BR
dc.subject.keywordFCPpt_BR
dc.subject.keywordBNHpt_BR
dc.subject.keywordPMCMVpt_BR
dc.subject.keywordBoca do Riopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Understand the role of agents involved in weave of Social Housing in Brazil is a task that can be approached in many ways. With the purpose of comprehend the subject’s position in between this complex mesh, present work begins with a discussion of why popular housing must not be provided in a common market. Throughout a historiographic path along the legislation correlated to the theme, more precisely to the three most important initiatives in national scale: Fundação da Casa Popular (FCP), Banco Nacional da Habitação (BNH) e Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Further on, we try to perceive how the phenomenological theory could be an important tool to guide the lecture and interpretation about the actions linked to this field, in such a way that breaks institutionalized cycles by law that, in many times, act in a manner as ratification of the status quo. In other words, starting with the dweller in order to reach the final object, not the opposite, as the governmental actions commonly do. At the end, we will investigate the case of Boca do Rio neighborhood, in Salvador, which consolidation process of its territory is directly linked to reallocations promoted by the state’s and municipality’s governments, to the detriment of a planned policy of urbanization. The Guilherme Marback Complex, built along the border of the neighborhood in case, with BNH’s stamp, in 1977, due to its standardized design, with minimal possibilities of intervention by the occupants around the space, represents no important contribution to the locality, but quantitatively, unlikely the individual housing spread around Boca do Rio, which, as a consequence of its uses, adaptations and different contexts, configure important active element to local dynamic, without implying, any time, a definitive occupation.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.