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Título: Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil : resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
Outros títulos: Use of medication for treatment of noncommunicable chronic diseases in Brazil : results from the National Health Survey, 2013
Uso de medicamentos para tratamiento de enfermedades crónicas no trasmisibles en Brasil : resultados de la Encuesta Nacional de Salud, 2013
Autor(es): Tavares, Noemia Urruth Leão
Costa, Karen Sarmento
Mengue, Sotero Serrate
Vieira, Maria Lúcia França Pontes
Malta, Deborah Carvalho
Silva Júnior, Jarbas Barbosa da
Assunto: Doenças crônicas
Medicamentos
Pesquisa
Epidemiologia
Data de publicação: Abr-2015
Editora: Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil
Referência: TAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 315-323, abr./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200315&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200014.
Resumo: Objetivo: descrever a prevalência do uso de medicamentos para o tratamento de doenças crônicas não transmissíveis pela população brasileira segundo fatores demográficos. Métodos: estudo descritivo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Resultados: do total de hipertensos, 81,4% (IC95% 80,1-82,7) estavam em uso de medicamentos, com maior utilização na região Sul (83,6%; IC95% 80,8-86,4), por mulheres (84,6%; IC95% 83,2-86,5) e indivíduos de mais 75 anos de idade (92,2%; IC95% 89,7-94,6); dos que referiram diabetes e depressão, 80,2% (IC95% 78,0-82,5) e 52,0% (IC95% 49,1-54,9) usavam medicamentos, respectivamente, com maior uso na região Sudeste para ambas doenças (84,6% e 55,0%); do total de pacientes que referiram asma, 81,5% (IC95% 77,4-85,6) usavam medicamentos, sem diferenças entre as macrorregiões do país. Conclusões: os resultados mostram elevada utilização de medicamentos para tratar as doenças crônicas investigadas, o que pode indicar um aumento do acesso ao tratamento para essas doenças, não obstante algumas diferenças regionais.
Abstract: Objective: to describe the prevalence of medication use by the Brazilian population to treat chronic noncommunicable diseases, according to demographic factors. Methods: this was a descriptive study using 2013 National Health Survey data. Results: 81.4% (95%CI 80.1-82.7) of those with hypertension were taking medication, with higher use in the South (83.6%; 95%CI 80.8-86.4), women (84.6%; 95%CI 83.2-86.5) and in individuals aged over 75 (92.2%; 95%CI 89.7-94.6); 80.2% (95%CI 78.0-82.5) of those reporting diabetes and 52.0% (95%CI 49.1-54.9) reporting depression used medication, with higher use in the Southeast (84.6% and 55.0%) for both diseases; 81.5% (95%CI 77.4-85.6) of patients reporting asthma used medication, there being no differences between the country's regions. Conclusions: the results indicate high use of medication to treat the chronic diseases investigated, which may indicate increased access to their treatment, notwithstanding some regional differences.
Resumen: Objetivo: describir la prevalencia de uso de medicamentos para el tratamiento de enfermedades crónicas no transmisibles en la población brasileña según factores demográficos. Métodos: estudio descriptivo con datos de la Encuesta Nacional de Salud 2013. RESULTADOS: del total de hipertensos, 81,4% (IC95% 80,1-82,7) estaban usando medicamentos, con un mayor uso en la región Sur (83,6%; IC95% 80,8-86,4), en mujeres (84,6%; IC95% 83,2-86,5); e individuos de más de 75 años de edad (92,2%; IC95% 89,7-94,6); de los que referían diabetes y depresión 80,2% (IC95% 78,0-82,5) y 52,0% (IC95% 49,1-54,9) usaban medicamentos, respectivamente, siendo el uso mayor en la región Sudeste (84,6% y 55,0%) para ambas enfermedades; del total de pacientes que referían asma, 81,5% (IC95% 77,4-85,6) usaba medicamentos, sin diferencias entre las macro regiones del país. Conclusiones: los resultados muestran un alto uso de medicamentos para tratar las enfermedades crónicas investigadas, lo que puede indicar un mayor acceso al tratamiento de estas enfermedades, con algunas diferencias regionales en el país.
Licença: Epidemiologia e Serviços de Saúde - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200315&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 mar. 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200014
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