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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorCosta, Karen Sarmentopt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorVieira, Maria Lúcia França Pontespt_BR
dc.contributor.authorMalta, Deborah Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorSilva Júnior, Jarbas Barbosa dapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:14:13Z-
dc.date.available2017-12-07T05:14:13Z-
dc.date.issued2015-04pt_BR
dc.identifier.citationTAVARES, Noemia Urruth Leão et al. Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 315-323, abr./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200315&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29965-
dc.description.abstractObjetivo: descrever a prevalência do uso de medicamentos para o tratamento de doenças crônicas não transmissíveis pela população brasileira segundo fatores demográficos. Métodos: estudo descritivo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Resultados: do total de hipertensos, 81,4% (IC95% 80,1-82,7) estavam em uso de medicamentos, com maior utilização na região Sul (83,6%; IC95% 80,8-86,4), por mulheres (84,6%; IC95% 83,2-86,5) e indivíduos de mais 75 anos de idade (92,2%; IC95% 89,7-94,6); dos que referiram diabetes e depressão, 80,2% (IC95% 78,0-82,5) e 52,0% (IC95% 49,1-54,9) usavam medicamentos, respectivamente, com maior uso na região Sudeste para ambas doenças (84,6% e 55,0%); do total de pacientes que referiram asma, 81,5% (IC95% 77,4-85,6) usavam medicamentos, sem diferenças entre as macrorregiões do país. Conclusões: os resultados mostram elevada utilização de medicamentos para tratar as doenças crônicas investigadas, o que pode indicar um aumento do acesso ao tratamento para essas doenças, não obstante algumas diferenças regionais.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSecretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleUso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil : resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013pt_BR
dc.title.alternativeUse of medication for treatment of noncommunicable chronic diseases in Brazil : results from the National Health Survey, 2013-
dc.title.alternativeUso de medicamentos para tratamiento de enfermedades crónicas no trasmisibles en Brasil : resultados de la Encuesta Nacional de Salud, 2013-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDoenças crônicaspt_BR
dc.subject.keywordMedicamentospt_BR
dc.subject.keywordPesquisapt_BR
dc.subject.keywordEpidemiologiapt_BR
dc.rights.licenseEpidemiologia e Serviços de Saúde - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200315&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200014pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to describe the prevalence of medication use by the Brazilian population to treat chronic noncommunicable diseases, according to demographic factors. Methods: this was a descriptive study using 2013 National Health Survey data. Results: 81.4% (95%CI 80.1-82.7) of those with hypertension were taking medication, with higher use in the South (83.6%; 95%CI 80.8-86.4), women (84.6%; 95%CI 83.2-86.5) and in individuals aged over 75 (92.2%; 95%CI 89.7-94.6); 80.2% (95%CI 78.0-82.5) of those reporting diabetes and 52.0% (95%CI 49.1-54.9) reporting depression used medication, with higher use in the Southeast (84.6% and 55.0%) for both diseases; 81.5% (95%CI 77.4-85.6) of patients reporting asthma used medication, there being no differences between the country's regions. Conclusions: the results indicate high use of medication to treat the chronic diseases investigated, which may indicate increased access to their treatment, notwithstanding some regional differences.-
dc.description.abstract2Objetivo: describir la prevalencia de uso de medicamentos para el tratamiento de enfermedades crónicas no transmisibles en la población brasileña según factores demográficos. Métodos: estudio descriptivo con datos de la Encuesta Nacional de Salud 2013. RESULTADOS: del total de hipertensos, 81,4% (IC95% 80,1-82,7) estaban usando medicamentos, con un mayor uso en la región Sur (83,6%; IC95% 80,8-86,4), en mujeres (84,6%; IC95% 83,2-86,5); e individuos de más de 75 años de edad (92,2%; IC95% 89,7-94,6); de los que referían diabetes y depresión 80,2% (IC95% 78,0-82,5) y 52,0% (IC95% 49,1-54,9) usaban medicamentos, respectivamente, siendo el uso mayor en la región Sudeste (84,6% y 55,0%) para ambas enfermedades; del total de pacientes que referían asma, 81,5% (IC95% 77,4-85,6) usaba medicamentos, sin diferencias entre las macro regiones del país. Conclusiones: los resultados muestran un alto uso de medicamentos para tratar las enfermedades crónicas investigadas, lo que puede indicar un mayor acceso al tratamiento de estas enfermedades, con algunas diferencias regionales en el país.-
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