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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/26357
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Titre: Molecular characterization of Brazilian strains of Xanthomonas campestris pv. viticola by rep-PCR fingerprinting
Caracterização molecular de isolados brasileiros de Xanthomonas campestris pv. viticola através de rep-PCR
Auteur(s): Trindade, Loiselene C.
Lima, Mirtes F.
Ferreira, Marisa A. S. V.
Assunto:: diversity
grapevine bacterial canker
Vitis vinifera
repetitive DNA
Diversidade
Cancro bacteriano
Vitis vinifera
DNA repetitivo
Date de publication: 2005
Editeur: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
Référence bibliographique: Fitopatol. bras.,v.30,n.1,p.46-54,2005
Résumé: Bacterial canker of grapevine (Vitis vinifera), caused by Xanthomonas campestris pv. viticola was first detected in Brazil in 1998, affecting grapevines in the São Francisco river basin, state of Pernambuco. The disease was also reported in Juazeiro, Bahia and later in Piauí and Ceará. Due to its limited geographical distribution and relatively recent detection in Brazil, very little is known about the pathogen's biology and diversity. Repetitive DNA based-PCR (rep-PCR) profiles were generated from purified bacterial DNA of 40 field strains of X. campestris pv. viticola, collected between 1998 and 2001 in the states of Pernambuco, Bahia and Piauí. Combined analysis of the PCR patterns obtained with primers REP, ERIC and BOX, showed a high degree of similarity among Brazilian strains and the Indian type strain NCPPB 2475. Similar genomic patterns with several diagnostic bands, present in all strains, could be detected. Fingerprints were distinct from those of strains representing other pathovars and from a yellow non-pathogenic isolate from grape leaves. The polymorphism observed among the Brazilian strains allowed their separation into five subgroups, although with no correlation with cultivar of origin, geographic location or year collected.
O cancro bacteriano da videira (Vitis vinifera), causado por Xanthomonas campestris pv. viticola, foi primeiramente detectado no Brasil em 1998, em parreirais no município de Petrolina, Vale do São Francisco, Pernambuco. A doença foi também observada em Juazeiro, Bahia, e mais tarde nos estados de Piauí e Ceará. Devido à sua limitada distribuição geográfica e relativamente recente detecção no Brasil, pouco se conhece sobre a biologia e diversidade do patógeno. Padrões genômicos de rep-PCR foram gerados a partir do DNA purificado de 40 isolados de X. campestris pv. viticola, coletados entre 1998 e 2001, em diferentes localidades dos estados de Pernambuco, Bahia e Piauí. A análise combinada dos padrões obtidos com os "primers" REP, ERIC e BOX, mostraram alta similaridade entre os isolados brasileiros e o isolado tipo NCPPB 2475, originário da Índia. Os isolados brasileiros apresentaram padrões similares e algumas bandas diagnósticas, presentes em todos os isolados. Os padrões foram distintos dos isolados de outros patovares e de um isolado não-patogênico obtido de folhas de videira. O polimorfismo observado entre os isolados brasileiros permitiu a diferenciação de cinco subgrupos, sem nenhuma relação com cultivar de origem, local ou época de coleta.
metadata.dc.description.unidade: Em processamento
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582005000100008
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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