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Título : “Pello rio dos Tocantins à bayxo athe Bellem do Gram Pará” : territorialidade e saber sobre o espaço nos setecentos
Otros títulos : “The river of the Tocantins to down to the Bellem of Gram Pará" : territoriality and learn about space in seven
Autor : Rocha Junior, Deusdedith Alves
Orientador(es):: Franco, José Luiz de Andrade
Assunto:: Tocantins, rio
Territorialidade
Brasil - história
Cartografia histórica
Fecha de publicación : 26-abr-2016
Citación : ROCHA JUNIOR, Deusdedith Alves. “Pello rio dos Tocantins à bayxo athe Bellem do Gram Pará”: territorialidade e saber sobre o espaço nos setecentos. 2015. 224 f., il. Tese (Doutorado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumen : A presente tese se propôs a análise do sentido de territorialidade portuguesa na América, a partir das representações do espaço nas narrativas e na cartografia da primeira metade do século XVIII, tratando em especial da região do rio Tocantins. Considerando que o discurso da territorialidade se constrói através da produção de saber sobre o espaço, a análise em questão observou os modos como as narrativas sobre o rio Tocantins se apropriaram e produziram informações e conhecimentos que constituíram um modo português de identificar o território e identificar-se com ele. A percepção das primeiras incursões pelo rio Tocantins foi destacada com a intenção de verificar a penetração pelo território, seguida do processo de colonização e consolidação da burocracia portuguesa na comarca de Goiás. O contraponto entre os espaços colonizados e a resistência indígena, contrapondo “civilização” e “sertão”, implicou no avanço da territorialidade portuguesa e na consolidação do discurso que impôs um novo olhar sobre o espaço. Também a percepção geográfica do rio Tocantins serviu de base para que se pudesse analisar os discursos identificados nas narrativas coloniais, em especial a carta do padre Antônio Vieira (1653), a memória do alferes Silva Braga (1734) e a “Derrota do rio Tocantins”, de José da Costa Diogo (1735). Nesta análise foi evidenciada a organização das informações sobre o rio, bem como as representações construídas sobre o espaço, com a finalidade de identificar o sentido de territorialidade que neles era evocado. A ênfase para os roteiros das viagens de José da Costa Diogo (“Derrota do rio São Francisco” e “Derrota do rio Tocantins”) permitiu analisar a condição especial de um produtor de informações sobre o espaço, cuja narrativa manteve relação direta com a produção cartográfica da segunda metade do século XVIII. Nesta perspectiva encaminhou-se para a percepção do rio Tocantins na cartografia deste período, pela sua ausência ou a sua presença, analisando o caso especial da relação entre a narrativa “Derrota do rio Tocantins”, de José a Costa Diogo, e a Carte de l’Amérique Méridionale, de D’Anville (1748). Concluiu-se que os processos de produção de saber sobre o espaço participam da construção de sentidos nos discursos sobre territorialidade, e que a introdução do rio Tocantins na cartografia da primeira metade do século XVIII foi objeto desta afirmação da territorialidade portuguesa na América.
Abstract: This thesis aims to analyze the sense of territoriality Portuguese in America, from the representations of space in the narrative and cartography the first half of the eighteenth century, dealing especially the Tocantins River region. Considering the discourse of territoriality is built through the production of knowledge about space, the analysis in question noted the ways in which narratives on the river Tocantins appropriated and produced information and knowledge that constituted a Portuguese means to identify the territory and to empathize with him. The perception of the first forays into the Tocantins River was highlighted with the intention of checking the penetration through the territory, followed by the colonization process and consolidation of Portuguese bureaucracy in the region of Goiás. The contrast between the colonized spaces and indigenous resistance, opposing "civilization" and "wilderness", involved in the advancement of Portuguese territory and the consolidation of the speech that imposed a new look at space. Also the geographical perception of the Tocantins River served as the base so that it could analyze the discourses identified in colonial narratives, especially the letter from Father Antônio Vieira (1653), the memory of lieutenant Silva Braga (1734) and "Defeat the Tocantins River "José Diogo da Costa (1735). This analysis has shown the organization of information about the river, as well as the representations built on space, in order to identify the sense of territoriality which was evoked in them. The emphasis on the itinerary of travel of Jose Costa Diogo ("Defeat of the São Francisco river" and "Tocantins river Defeat") allowed analyzing the special status of a producer of information on the area, whose narrative remained directly related to production cartographic the second half of the eighteenth century. In this perspective walked to the perception of the Tocantins river in the cartography of this period, by its absence or its presence by analyzing the special relationship case between narrative "Tocantins River Defeat" by José Costa Diogo, and Carte l'Amérique Méridionale, D'Anville (1748). It is concluded that the processes of production of knowledge about the area participate in the construction of meaning in discourse on territoriality, and the introduction of the Tocantins river in the cartography of the first half of the eighteenth century was the subject of this statement of the Portuguese territoriality in America.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de História (ICH HIS)
Descripción : Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2015.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em História
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DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2015.12.T.20020
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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