Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/16334
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ARTIGO_AmorMulherConversa.pdf93,86 kBAdobe PDFView/Open
Title: O amor (e a mulher) : uma conversa (im)possível entre Clarice Lispector e Sartre
Other Titles: The love (and the woman) : a (im)possible conversation between Clarice Lispector and Sartre
Authors: Zanello, Valeska
Assunto:: Contos brasileiros
Mulheres e literatura
Lispector, Clarice, 1925-1977 - crítica e interpretação
Sartre, Jean Paul, 1905-1980 - crítica e interpretação
Issue Date: 2007
Publisher: Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina
Citation: ZANELLO, Valeska. O amor (e a mulher): uma conversa (im)possível entre Clarice Lispector e Sartre. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 15, n. 3, 531-539 p., set./dez 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ref/v15n3/a02v15n3.pdf >. Acesso em: 23 set. 2014.
Abstract: Com o presente trabalho visamos fazer uma análise do conto “O amor”, de Clarice Lispector, a partir das seguintes categorias apontadas por Sartre em O ser e o nada: olhar-ser olhado, instrumentalidade (funcionalidade) e amor. Partimos da experiência elaborada por Clarice em seu texto, na qual Ana, dona de casa atarefada e ‘empenhada’ em servir aos familiares (“pura funcionalidade”), se depara, numa de suas idas e vindas à cidade, com um cego mascando chicletes. Ora, um cego é um olho que não olha, é um olho sem função. É essa vivência que abre a Ana a dimensão do amor, num sentido muito específico (que aponta para as relações de gênero), e do qual a descrição fenomenológica de Sartre parece não dar conta.
Abstract: The present work analyses Clarice Lispector’s story “The Love”, starting from the following categories pointed by Sartre in Being and the Anything: to see and to be seen, functionality and love. Starting from the experience elaborated by Clarice in her text, in which Ana – a housewife, always busy serving her family (“pure functionality”) –, in one of her goings and comings to and from the city, comes across a blind man chewing a chewing gum. But a blind man has an eye that doesn’t see, it is an eye without function. It is this experience that opens to Ana the dimension of love, in a very specific sense (which points out to the gender relationships), and for which the phenomenological Sartre’s description seems to us somewhat limited.
Licença:: Revista Estudos Feministas - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ref/v15n3/a02v15n3.pdf. Acesso em: 23 set. 2014.
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins

Show full item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/16334/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.