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2010_TheresaChristinaJardimFrazao.pdf2,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSilva, Denize Elena Garcia da-
dc.contributor.authorFrazão, Thereza Christina Jardim-
dc.date.accessioned2011-07-04T13:13:08Z-
dc.date.available2011-07-04T13:13:08Z-
dc.date.issued2011-07-04-
dc.date.submitted2010-12-10-
dc.identifier.citationFRAZÃO, Thereza Christina Jardim. O morador de rua e a invisibilidade do sujeito no discurso jornalístico. 2010. x, 263 f. il. Tese (Doutorado em Linguística)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/8909-
dc.descriptionTese(doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2010.en
dc.description.abstractEste trabalho tem o objetivo de identificar como o discurso jornalístico e o feedback do leitor podem ser fontes empíricas para uma aproximação teóricometodológica sobre questões de valoração na linguagem. A Análise do Discurso Crítica e a Linguística Sistêmico-Funcional subsidiam esse campo de pesquisa, que encontra respaldo, em termos de microanálise, nas metafunções ideacional, interpessoal e textual e no modelo analítico de Valoração (Appraisal Systems). Os fatos narrados pela imprensa sobre as pessoas que vivem nas ruas, em situação de precariedade e penúria, estão restritos quase somente às páginas policiais, onde elas perdem a essência ontológica. Dessa forma, o ponto de partida são hipóteses como as de que o sem-teto é invisível na sociedade e invisível no discurso midiático, onde não são valorizadas e preservadas a identidade e a condição de sujeito do seu mundo. A suposição é a de que a mídia não lhe reserva maior espaço fora das páginas policiais, (sempre como suspeito de crime ou vítima de violência) ou nas páginas de vida urbana, (como agente de invasão de áreas residenciais ou públicas). No discurso jornalístico a imagem apresentada é quase sempre negativa e neles a sua voz do morador de rua é apagada, já que o repórter pede que outros falem por ele. Esta pesquisa visa, então, apresentar uma visão analítica sobre o uso da linguagem na organização e manutenção da hegemonia dos grupos sociais, levando em consideração que o jornalista não é uma entidade que exista fora do discurso, já que os enunciados posicionam os sujeitos envolvidos no processo como produtores e receptores das notícias. Ao utilizar o termo ‘discurso’, admito a existência da ideologia, mesmo que implícita, e o uso da linguagem como uma forma de prática social, e não como atividade puramente individual ou reflexa de variáveis situacionais. A proposta consiste no exame do papel da linguagem do corpus selecionado na reprodução das práticas sociais e das ideologias, como também a identificar as pistas que sinalizam para intenções e idéias subjacentes aos textos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis work aims to identify how journalistic discourse and reader feedback may serve as empirical sources for a theoretical-methodological approach to issues of language valuation. Critical Discourse Analysis and Systemic-Functional Analysis subsidize this field of research, which finds support, in micro-analytical terms, in the ideational, interpersonal and textual meta-functions and in the analytical model of Appraisal Systems. Facts narrated by the press about people living in the streets in conditions of deprivation and poverty are restricted almost solely to the police and crime pages, where those individuals lose their ontological essence. In this regard, the starting point are hypotheses about how the homeless are invisible in society and invisible in media discourse, where the identity and the conditions of the actors are not valued or preserved. The assumption is that the media will not give those individuals any space outside of the police pages (always as suspects of crime and violence) or the metro pages (as squatters in private or public properties). In journalistic discourse the image of the homeless is presented almost always negatively and their voice is almost always erased because journalists ask others to speak for them. Therefore, this research aims to present an analytical view about the use of language in the organization and maintenance of hegemony among social groups, taking into consideration the fact that the journalist is not an entity that exists outside of discourse: their texts position the subjects in case in this process, both as producers and receivers of news. By using the term ‘discourse,’ I admit the existence of ideology, even if it is implicit, and the use of language as a form of social practice, and not as a purely individual activity or one that reflects situational variables. This proposal consists of examining the role of language, in the selected body of texts, on the reproduction of social practices and ideologies, as well as in identifying the clues that point to the intentions and ideas that underlie the texts.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO morador de rua e a invisibilidade do sujeito no discurso jornalísticoen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordAnálise do discursoen
dc.subject.keywordJornalismoen
dc.subject.keywordIdeologiaen
dc.subject.keywordImprensaen
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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