Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Diniz, Debora | - |
dc.contributor.author | Guedes, Cristiano | - |
dc.contributor.author | Trivelino, Alexandra de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2011-06-04T14:24:44Z | - |
dc.date.available | 2011-06-04T14:24:44Z | - |
dc.date.issued | 2005-06 | - |
dc.identifier.citation | DINIZ, Debora; GUEDES, Cristiano; TRIVELINO, Alexandra. Educação para a genética em saúde pública: um estudo de caso sobre a anemia falciforme. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 365-372, abr./jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n2/a14v10n2.pdf>. Acesso em: 3 jun. 2011. doi: 10.1590/S1413-81232005000200014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/8210 | - |
dc.description.abstract | A anemia falciforme é a doença genética de maior prevalência na população brasileira e comumente apontada como uma questão de saúde pública. O Brasil tem investido na elaboração de ações no campo da anemia falciforme, dentre as quais se encontram ações educativas. Este artigo analisa alguns dos impactos causados pelas informações contidas no folheto educativo Anemia falciforme: um problema nosso, do Ministério da Saúde. O objetivo foi descrever e analisar como, após a leitura do folheto, pessoas com diferentes níveis de escolaridade compreendem a distinção entre traço e a anemia falciforme e como mensuram o risco reprodutivo de casais com o traço falciforme. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário aplicado com 1.007 pessoas, em 11 cidades brasileiras, no período de junho a setembro de 2003. Os dados revelam que: a educação formal é fator fundamental para compreensão do folheto; a confusão entre traço e anemia falciformes permanece apesar de o folheto destacar a diferença entre ambas; e o risco reprodutivo de nascimento de futuras crianças com anemia falciforme é sobrevalorizado. Os resultados apontam para a tensão entre estratégias de prevenção de doenças e de promoção da autonomia reprodutiva, uma característica da nova genética. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | The sickle cell anaemia is the genetic disease with the highest prevalence in Brazil and it is considered a public health matter. Brazil has proposed medical actions to control sickle cell anaemia. This paper analyses some impacts of the educative brochure Anemia falciforme: um problema nosso (Sickle Cell Anaemia: a collective question), edited by the Brazilian Health Ministry. The aim of this paper is to describe and analyse how, after reading the brochure, people with different levels of education understand the difference between trace and sickle cell anaemia, and how they measure the reproductive risk of couples with the trace. The gather of information was done through a questionnaire handed out to 1,007 people, in 11 Brazilian cities, between June and September of 2003. The information discloses that. the formal education is essential to the comprehension of the brochure; the confusion between trace and sickle cell anaemia remains although the brochure points out the difference between both; and the reproductive risk of couples with the trace is exaggerated. The results indicate the tension between prevention and the promotion of the reproductive autonomy, a characteristic of the new genetic. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Educação para a genética em saúde pública : um estudo de caso sobre a anemia falciforme | en |
dc.title.alternative | Genetics education in public health : a case study on sickle cell anaemia in Brazil | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Anemia falciforme | en |
dc.subject.keyword | Saúde pública | en |
dc.subject.keyword | Genética | en |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000200014 | en |
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