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dc.contributor.authorMorais, Helena Castanheira de-
dc.contributor.authorMahajan, Indra M.-
dc.contributor.authorDiniz, Ivone Rezende-
dc.date.accessioned2010-11-16T14:32:19Z-
dc.date.available2010-11-16T14:32:19Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationMORAIS, Helena Castanheira de; MAHAJAN, Indra M.; DINIZ, Ivone Rezende. História natural da mariposa Chlamydastis smodicopa (Meyrick) (Lepidoptera, Elachistidae, Stenomatinae). Rev. Bras. Zool. [online], v.22, n.3, p.633-638, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v22n3/26179.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2010. doi: 10.1590/S0101-81752005000300016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/5911-
dc.description.abstractO gênero Chlamydastis Meyrick, 1916 (Elachistidae, Stenomatinae) possui 82 espécies descritas da região Neotropical. Chlamydastis smodicopa (Meyrick, 1915) tem local tipo o Estado de Amazonas, Brasil. No cerrado de Brasília, Distrito Federal, as lagartas de C. smodicopa são folívoras externas restritas à planta hospedeira Styrax ferrugineus Nees & Mart. (Styracaceae). De junho de 2000 a junho de 2001, foram vistoriados 243 indivíduos de S. ferrugineus, e encontradas 38 espécies de lagartas de Lepidoptera em 26% das plantas examinadas. C. smodicopa foi a espécie mais comum em S. ferrugineus mas, apesar disso, ocorreu somente em 7% das plantas. As lagartas apresentam no último ínstar cabeça castanho escuro, placa protorácica marron com faixa amarela na sua margem anterior, tegumento cinza com faixas dorsais e subdorsais marron e amarela, e atingem 30 mm de comprimento. Lagartas são solitárias e constróem abrigos ovóides com duas folhas unidas com fios de seda e com as duas extremidades abertas: uma utilizada para alimentação e a outra para deposição de fezes. Um novo abrigo é construído, à medida que as lagartas crescem ou quando as folhas tornam-se senescentes. No último instar a lagarta constrói um casulo no interior do abrigo foliar, onde ocorre o desenvolvimento da pupa que, em condições de laboratório, teve uma média de 18 dias. As lagartas tiveram a maior freqüência de agosto a setembro, no final da estação seca no cerrado.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleHistória natural da mariposa Chlamydastis smodicopa (Meyrick) (Lepidoptera, Elachistidae, Stenomatinae)en
dc.title.alternativeNatural history of the moth Chlamydastis smodicopa (Meyrick) (Lepidoptera, Elachistidae, Stenomatinae)en
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordLepidópteroen
dc.subject.keywordCerradosen
dc.subject.keywordLagartaen
dc.subject.keywordPlantas hospedeirasen
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0101-81752005000300016en
dc.description.abstract1The genus Chlamydastis Meyrick, 1916 (Elachistidae, Stenomatinae) contains 82 described species from Neotropical region, including Chlamydastis smodicopa (Meyrick, 1915), with the local type in Amazonas State, Brazil. In the cerrado (savanna woodland) area of Brasilia, Federal District, their larvae are external folivorous and restricted to the host plant Styrax ferrugineus Nees & Mart. (Styracaceae). Over the study period from June 2000 to June 2001, we inspected 243 S. ferrugineus individuals and found 38 species of lepidopteran larvae on 26% of the examined plants. Despite the fact that C. smodicopa is the most common species found on the host, it occurred only on 7% of the inspected plants. In the last instars they present a dark chestnut head, a brownish prothoracic shield with a yellow stripe in the anterior margin, a body integument that is grayish with brownish transverse stripes, brownish–yellow dorsolateral stripes, and they can attain up to 30 mm in length. Larvae are solitary and build an ovoid shelter by attaching two leaves together with silk, but leave both extremities open: one is used for feeding, and the other one for frass deposition. New shelters are built as they grow or when the leaves become senescent. Larvae in the last instar build a cocoon inside the shelter, where the pupal stage occurs, and under laboratory conditions the mean pupation time was 18 days. Their larvae had the highest frequency of occurrence from August to September, the final months of the dry season in the cerrado.-
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