Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Schnorr, Samuel Molina | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Thallita Nascimento da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-02-25T19:12:39Z | - |
dc.date.available | 2025-02-25T19:12:39Z | - |
dc.date.issued | 2025-02-25 | - |
dc.date.submitted | 2024-12-05 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Thallita Nascimento da. Uma outra educação em ciências é possível : caminhos decoloniais em meio à educação do campo em um assentamento do Movimento Sem Terra (MST). 2024. 100 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/51741 | - |
dc.description.abstract | Atualmente, cresce o interesse de pesquisadores pela perspectiva decolonial,
especialmente nas ciências humanas. Contudo, ainda são escassos os trabalhos que
abordam essa perspectiva na educação em ciências. Fundamentada na Ciência
Moderna, a educação em ciências incorpora muitas das premissas excludentes do
colonialismo e da colonialidade presentes na modernidade, reproduzindo diversos
processos históricos que contribuíram para a exclusão e opressão de diferentes
sujeitos. Em contrapartida, a educação do campo, promovida pelo Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), propõe um modelo educacional que rompe
com as abordagens convencionais. Neste trabalho, utilizamos a rede
Modernidade/Colonialidade como base teórica e política para investigar práticas
pedagógicas no ensino fundamental de uma Escola do Campo localizada em um
assentamento do MST no extremo sul da Bahia. A partir de um olhar decolonial,
discutimos os desafios de realizar uma pesquisa decolonial dentro dos moldes
acadêmicos eurocêntricos. Por meio de uma triangulação de dados – envolvendo
observação participante, análise de documentos e rodas de conversa – analisamos
as colonialidades presentes nas práticas educativas e no contexto educacional do
campo. Constatamos que as diferentes formas de colonialidade (do poder, do ser, do
saber e cosmogônica) observadas reforçam a urgência de repensar profundamente
as práticas educacionais no campo. Mais do que adaptar o modelo de ensino ao
contexto político social, é necessário desconstruir o paradigma hegemônico, que
desconsidera as particularidades, histórias, identidades e interesses dos povos do
campo. Com isso, buscamos contribuir para o debate sobre modos alternativos e mais
inclusivos de pensar a educação decolonial. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Uma outra educação em ciências é possível : caminhos decoloniais em meio à educação do campo em um assentamento do Movimento Sem Terra (MST) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ciências - estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estudos decoloniais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Educação do campo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Currently, there is a growing interest among researchers in the decolonial perspective,
especially in the human sciences. However, studies that address this perspective in
science education remain scarce. Grounded in Modern Science, science education
incorporates many of the exclusionary premises of colonialism and coloniality present
in modernity, reproducing various historical processes that contributed to the exclusion
and oppression of different groups. In contrast, field education, promoted by the
Landless Workers' Movement (MST), proposes an educational model that breaks away
from conventional approaches. In this study, we use the Modernity/Coloniality
framework as a theoretical and political basis to investigate pedagogical practices in
elementary education at a Field School located in an MST settlement in the far south
of Bahia. From a decolonial perspective, we discuss the challenges of conducting
decolonial research within eurocentric academic frameworks. Through data
triangulation – involving participant observation, document analysis, and discussion
circles – we analyze the colonialities present in educational practices and in the
broader educational context of the field. We found that the different forms of coloniality
(of power, being, knowledge, and cosmogony) observed reinforce the urgency of
profoundly rethinking educational practices in the field. More than merely adapting the
teaching model to the sociopolitical context, it is necessary to deconstruct the
hegemonic paradigm that disregards the particularities, histories, identities, and
interests of rural peoples. With this, we aim to contribute to the debate on alternative
and more inclusive ways of thinking about decolonial education. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Biológicas (IB) | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Planaltina (FUP) | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Física (IF) | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Química (IQ) | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação (FE) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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