Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/51623
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DavidWilkersonSilvaAlmeida_TESE.pdf1,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBensusan, Hilan Nissior-
dc.contributor.authorAlmeida, David Wilkerson Silva-
dc.date.accessioned2025-02-18T00:20:56Z-
dc.date.available2025-02-18T00:20:56Z-
dc.date.issued2025-02-17-
dc.date.submitted2024-11-29-
dc.identifier.citationALMEIDA, David Wilkerson Silva. Do afropessimismo à organicidade: um caminho entre a diáspora e a África Bantu. 2024. 155 f. Tese (Doutorado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51623-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO presente texto parte de um diagnóstico ao rés-do-chão da condição concreta do berço civilizatório meridional em diáspora como apresentado na filosofia afropessimista de autores fundamentais como Frank B. Wilderson III, Hortense Spillers e Denise Ferreira da Silva. O conceito de violência total desta última autora figura no texto como o fato a ser superado num vislumbre de uma possível alternativa teórica que escape ao atestado de morte social aferido pela filosofia afropessimista. Com esse propósito, um percurso prático-teórico é levantado no retorno a uma filosofia prévia à violência do choque com o berço civilizacional nórdico, a saber, a filosofia zulu. Esta inspira uma nova forma terapêutica criada a partir das práticas de cura das sangomas, as sacerdotisas e mestras do conhecimento entre seu povo sulafricano. Tal prática, a que denominei de constelação zulu - já testada com sucesso por mais de quatro anos em quase cem atendimentos clínicos - lança as condições para a legitimidade de uma esperança madura na real chance de experiência livre do berço civilizatório meridional. A proposta clínica também estabelece as condições para uma ontologia política cujo tom responde com eficácia e consistência ao afropessimismo, apontando que a atual violência total, experimentada pelas pessoas indígenas, negras em diáspora e todas as espécies não-humanas, só pode ser satisfatoriamente elucidada no interior da organicidade, em que o horror da fragmentação e consequente mortificação de todos os sistemas orgânicos são suficientemente elucidados sob o conceito de antivida. Fundada nesta compreensão, a resposta para a violência total revela-se não na superação pelo combate absoluto à mesma, mas na sua dissolução com o fundamental esforço de uma política da integração contínua - ora ponto de partida, ora de chegada - desta violência nos processos endógenos a todos os organismos, como descritos pela organicidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDo afropessimismo à organicidade : um caminho entre a diáspora e a África Bantupt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordFilosofia africanapt_BR
dc.subject.keywordZulupt_BR
dc.subject.keywordAfropessimismopt_BR
dc.description.abstract1This text begins with a ground-level diagnosis of the concrete condition of the southern cradle of civilization in diaspora as presented in the afro-pessimist philosophy of fundamental authors such as Frank B. Wilderson III, Hortense Spillers and Denise Ferreira da Silva. The concept of total violence of the latter appears in the text as the fact to be overcome in a glimpse of a possible theoretical alternative that escapes the certificate of social death measured by afro-pessimist philosophy. With this purpose, a practical-theoretical path is taken in returning to a philosophy prior to the violence of the clash with the nordic cradle of civilization, namely, zulu philosophy. This inspires a new therapeutic form created from the healing practices of the sangomas, the priestesses and masters of knowledge among their South African people. This practice, which I have called the zulu constellation - already successfully tested for more than four years in almost one hundred clinical sessions - creates the conditions for the legitimacy of a mature hope in the real chance of a free experience of the southern cradle of civilization. The clinical proposal also establishes the conditions for an political ontology whose tone responds effectively and consistently to afro-pessimism, pointing out that the current total violence experienced by the indigenous people, by the black people in the diaspora and by all non-human species can only be satisfactorily elucidated within organicity, in which the horror of fragmentation and consequent mortification of all organic systems are sufficiently elucidated under the concept of anti-life. Based on this understanding, the answer to total violence is revealed not by overcoming it through absolute combat, but by its dissolution with the fundamental effort of a policy of continuous integration - sometimes a starting point, sometimes an end point - of this violence in the processes endogenous to all organisms, as described by organicity.pt_BR
dc.contributor.emaildavidsepirdf@gmail.compt_BR
dc.subject.themefilosofia zulu; afropessimismo; violência total; organicidade; antivida; integração; constelação zulu.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.