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Título: Efeitos do intervalo de recuperação sobre a força dos extensores de tronco em adultos
Autor(es): Rêgo, Sacha Clael Rodrigues
Orientador(es): Martins, Wagner Rodrigues
Assunto: Exercício isocinético
Intervalo de recuperação
Torque
Lombar
Data de publicação: 21-Nov-2024
Referência: RÊGO, Sacha Clael Rodrigues. Efeitos do intervalo de recuperação sobre a força dos extensores de tronco em adultos. 2024. 40 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.
Resumo: Introdução: Existem na literatura diversos protocolos de extensão de tronco em pessoas saudáveis e com condições clínicas adversas, entretanto nenhum deles tem a justificativa do intervalo de recuperação, este é colocado como um valor arbitrário pelos autores. Assim, faz-se necessário verificar o tempo de intervalo de recuperação mais eficiente para o movimento de extensão de tronco no dinamômetro isocinético, a fim de deixar mais assertivo os protocolos do ponto de vista do intervalo de recuperação. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é analisar diferentes intervalos de recuperação entre séries com baixas repetições em adultos. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo comparativo, com 65 homens entre 18 e 55 anos, os indivíduos fizeram uma visita ao laboratório, no qual realizaram os seguintes procedimentos: 1) medição do tamanho do tronco, das vértebras C7 até S1; 2) aquecimento geral na esteira, entre 60% a 70% da frequência cardíaca máxima; 3) aquecimento e familiarização específica no dinamômetro isocinético com o movimento de extensão de tronco, 1 série de 20 repetições a 300º/s; 4) e o teste de força de extensão de tronco no dinamômetro isocinético, 2 séries de 4 repetições a 60º/s e mais 2 séries de 4 repetições a 120º/s. O tempo do intervalo de recuperação entre as séries da mesma velocidade foi definida de forma aleatória por sorteio simples, entre 30s, 60s ou 90s de descanso, e utilizou-se o pico de torque como principal medida. Para verificar a diferença entre grupos foi aplicada uma ANOVA 2x3 [2 velocidades (60º/s e 120º/s) x 3 intervalos de recuperação (30s x 60s x 90s)] com o post hoc de Bonferroni. Resultados: Não houve diferenças no pico de torque (p > 0,05) e nas demais variáveis do isocinético (p > 0,05) entre os diferentes intervalos de recuperação em ambas as velocidades. Conclusão: O intervalo de recuperação mais eficiente para o movimento de extensão de tronco com baixas repetições é o de 30s, tendo em vista que a variação deles não afeta a produção de força.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Educação Física (FEF)
Informações adicionais: Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2024.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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