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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Karini Borges dospt_BR
dc.contributor.authorSantos, Marcos Monteiro dospt_BR
dc.date.accessioned2024-11-21T16:39:43Z-
dc.date.available2024-11-21T16:39:43Z-
dc.date.issued2024-11-21-
dc.date.submitted2024-05-29-
dc.identifier.citationSANTOS, Marcos Monteiro dos. Efeitos da natação na aptidão física, qualidade de vida, sintomas de ansiedade, estresse e depressão de universitários após período da pandemia Covid-19. 2024. 103 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50994-
dc.descriptionDissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2024.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 ocasionou restrições ao redor do mundo. Entre as consequências, o nível de atividade física foi reduzido, causando um impacto negativo a saúde física e mental. Adicionalmente, as adaptações provocadas no ensino superior, contribuíram para um aumento considerável nos transtornos psicológicos dentre o público de estudantes universitário. Como fator de proteção e para promover uma melhor qualidade de vida é recomendado manter uma prática de atividade física regular. Dentre as modalidades esportivas, a natação é amplamente indicada por seus efeitos na capacidade cardiorrespiratória, cognitiva, além de incitar a liberação de dopamina, levando a sensação de bem-estar, aliviando o estresse e combatendo a depressão e ansiedade. Objetivo: Verificar os efeitos de 12 semanas de aulas natação sobre os parâmetros da aptidão física, qualidade de vida e sintomas de ansiedade, estresse e depressão de universitários após período da pandemia em função do Coronavírus 2019 (COVID-19). Metodologia: A amostra foi constituída por 2 grupos, sendo eles Grupo Controle (GC) com 42 integrantes e Grupo Natação (GN) com 58, matriculados nas disciplinas de Práticas Desportivas ofertada pela Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UNB) no 2º semestre de 2021. Os universitários responderam aos questionários de nível de atividade física (IPAQ), qualidade de vida (SF-36) e sintomas de ansiedade, estresse e depressão (DASS-21). Em seguida, foram submetidos aos testes de aptidão física para avaliação da capacidade cardiorrespiratória (teste vai e vem, Léger), força muscular (preensão palmar), flexibilidade (sentar e alcançar), força de membros inferiores (salto em distância) e resistência muscular (máximo de flexão de braço e abdominais em um minuto), antes e após a intervenção. A intervenção teve duração de 12 semanas com aulas de 50 min e com frequência de 2 vezes semanais. Após esse período foi feito uma nova aplicação dos questionários e os testes de aptidão física (APF). Resultado: A prevalência de ansiedade, para a classificação normal foi encontrada uma interação significativa (p = 0,039), a tendência de aumento da prevalência de pessoas com níveis normais de ansiedade no grupo GN foi de 36% no pré-intervenção para 56% no pós-intervenção, o que não foi significativa de acordo com o teste post hoc realizado (p = 0,061). O GC manteve inalterado as suas prevalências de ansiedade normal (p = 0,320). Também foi encontrada uma interação significativa (p = 0,045) para a classificação estresse normal. O teste post hoc demonstrou que a tendência de aumento da prevalência no GN no momento pré-intervenção com 33% de participantes com estresse normal e finalizou o momento pós-intervenção com 58% o que caracterizou um aumento significativo (p = 0,045), já no GC não houve mudança estatística (p = 0,871). Nos domínios da QV “Capacidade Funcional”, “Aspectos Físico” e “Geral da QV” e nas variáveis da aptidão física “Peso”, “Preensão Manual”, e “Salto” tiveram diferenças significativas nas médias. As variáveis “Resistência Abdominal” e Flexibilidade” foram as únicas que tiveram mudanças ao longo do tempo, quando juntados os momentos pré e pós dos GN e GC, o GN começou a intervenção com medias inferiores ao GC. Na classificação normal de ansiedade a tendência de aumento da prevalência de pessoas no grupo GN foi de 36% no pré-intervenção para 56% no pós-intervenção. No estresse normal o aumento da prevalência de GN, apresentou no momento pré-intervenção 33% de participantes com estresse normal e no momento pós-intervenção 58% dos participantes nesta classificação. Já na classificação fraca da variável resistência abdominal o GN começou o momento pré-intervenção com 38% de participantes com a classificação fraca e finalizou a intervenção com 12%. Conclusão: a intervenção foi capaz de promover mudanças na classificação dos sintomas de ansiedade e estresse, isto é, a quantidade de participantes que finalizaram a intervenção classificados com ansiedade e estresse normal, foi maior do que quando começaram. Na aptidão física a intervenção foi capaz de alterar a classificação da resistência muscular, ou seja, na variável resistência abdominal o GN finalizou as aulas de natação com mais participantes clássicos com resistência “médio” e menos participantes classificados como “fraco”. As aulas de natação foram eficientes para promover alterações positivas nos sintomas de ansiedade e estresse, além de proporcionar melhoria na resistência muscular dos universitários participantes do estudo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEfeitos da natação na aptidão física, qualidade de vida, sintomas de ansiedade, estresse e depressão de universitários após período da pandemia covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAptidão física - jovenspt_BR
dc.subject.keywordSaúde mentalpt_BR
dc.subject.keywordQualidade de vidapt_BR
dc.subject.keywordNataçãopt_BR
dc.subject.keywordUniversitáriospt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoCosta, Rochelle Rochapt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The pandemic caused by SARS-CoV-2 virus has resulted in restrictions worldwide. Among the consequences, the level of physical activity has decreased, causing a negative impact on physical and mental health. Additionally, the adaptations in higher education have contributed to a considerable increase in psychological disorders among university students. As a protective factor and to promote a better quality of life, it is recommended to maintain a regular physical activity practice. Among sports modalities, swimming is widely recommended for its effects on cardiorespiratory and cognitive capacity, as well as for stimulating the release of dopamine, leading to a sense of well-being, alleviating stress, and combating depression and anxiety. Objective: To verify the effects of 12 weeks of swimming classes on physical fitness parameters, quality of life, and symptoms of anxiety, stress, and depression among university students after the COVID-19 pandemic period. Methodology: The sample consisted of 2 groups, namely the Control Group (CG) with 42 members and the Swimming Group (SG) with 58, enrolled in Sports Practices courses offered by the Physical Education College of the University of Brasília (UNB) in the 2nd semester of 2021. The university students responded to questionnaires on physical activity level (IPAQ), quality of life (SF-36), and symptoms of anxiety, stress, and depression (DASS-21). Then, they underwent physical fitness tests to assess cardiorespiratory capacity (shuttle run test, Léger), muscular strength (handgrip strength), flexibility (sit and reach), lower limb strength (standing long jump), and muscular endurance (maximum push-ups and sit-ups in one minute), before and after the intervention. The intervention lasted for 12 weeks with 50-minute classes held twice a week. After this period, new questionnaires were administered, and physical fitness tests were conducted again. Results: The prevalence of anxiety, for the normal classification, showed a significant interaction (p = 0.039), with a trend towards an increase in the prevalence of people with normal anxiety levels in the SG from 36% pre-intervention to 56% post-intervention, which was not significant according to the post hoc test (p = 0.061). The CG maintained its normal anxiety prevalences unchanged (p = 0.320). A significant interaction (p = 0.045) was also found for normal stress classification. The post hoc test showed that the trend of increased prevalence in the SG at the pre-intervention time with 33% of participants with normal stress and ended at the post-intervention time with 58%, which characterized a significant increase (p = 0.045), while there was no statistical change in the CG (p = 0.871). Significant differences in means were found in the QoL domains "Functional Capacity," "Physical Aspects," and "Overall QoL," and in the physical fitness variables "Weight," "Handgrip Strength," and "Jump." The variables "Abdominal Endurance" and "Flexibility" were the only ones that changed over time, when the pre and post moments of the SG and CG were combined, the SG started the intervention with lower means than the CG. In the normal anxiety classification, the trend of increased prevalence of people in the SG was from 36% pre-intervention to 56% post-intervention. In normal stress, the prevalence increase of the SG showed 33% of participants with normal stress at the pre-intervention time and 58% of participants in this classification at the post-intervention time. In the weak classification of the abdominal endurance variable, the SG started the pre-intervention time with 38% of participants with the weak classification and finished the intervention with 12%. Conclusion: The intervention was able to promote changes in the classification of anxiety and stress symptoms, that is, the number of participants who finished the intervention classified with normal anxiety and stress was higher than when they started. In physical fitness, the intervention was able to change the classification of muscular endurance, i.e., in the abdominal endurance variable, the SG finished swimming classes with more participants classified as "medium" endurance and fewer participants classified as "weak". Swimming classes were effective in promoting positive changes in anxiety and stress symptoms, as well as in improving muscular endurance of the university students participating in the study.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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