Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
dc.contributor.advisor | Lima, Carlos Henrique Ribeiro | - |
dc.contributor.author | Gomes, Thiago Lappicy Lemos | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-29T18:31:22Z | - |
dc.date.available | 2024-07-29T18:31:22Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-29 | - |
dc.date.submitted | 2023-06-24 | - |
dc.identifier.citation | GOMES, Thiago Lappicy Lemos. Previsões de vazões mensais para usinas do sistema hidroelétrico brasileiro utilizando métodos estocásticos e informações climáticas. 2023. 143 f., il. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49275 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esse trabalho busca avançar nas previsões de vazões mensais ao sistema hidroelétrico
brasileiro, incorporando informações climática aos modelos periódicos atualmente em
uso pelo operador nacional do sistema (ONS). A informação climática foi incluída como
variáveis exógenas nos modelos de previsões (PARX e RIDGE) a partir do uso de índices
climáticos. Os indicadores climáticos utilizados são em função da temperatura da
superfície do mar do Oceano Atlântico Sul (SST2) e do Pacífico Central (NINO3) e dos
padrões de vento sobre o Sudeste Brasileiro (U1). A regressão ridge foi uma forma de incluir esses preditores climáticos nas previsões. Esse
é um método de regularização (L2), que é capaz de introduzir um pouco de viés no modelo
como tentativa de reduzir a variância das previsões. Já o PARX é um modelo periódico
autorregressivo (do tipo PAR) que consegue acoplar variáveis exógenas, com seus
coeficientes sendo calculados, neste trabalho, pelo método dos mínimos quadrados. A partir das métricas de desempenho NSE e KGE para os diferentes meses e horizontes
de previsão (entre 1 e 6 meses a frente), observou-se ganhos relevantes a partir da inclusão
da informação climática. Os valores de NSE, KGE, α, r, βNSE e βKGE apresentaram, respectivamente, ganhos em até 68%, 79%, 90%, 71%, 81% e 82% das UHEs quando
agrupadas para cada mês. Na espacialização, nota-se um melhor ganho do uso dos
preditores climáticos nas regiões Norte e Sul do país, mostrando uma dificuldade nas
previsões mais centrais e do Nordeste. Os ganhos são menores quando agrupando as UHEs individuais em reservatórios
equivalentes de energia (REE) e subsistemas. Ao realizar esse agrupamento, fica ainda
mais perceptível o efeito que cada indicador climático tem nas previsões, com padrões
similares se mantendo (Norte e Sul tendo as melhores previsões e os subsistemas Nordeste
e Sudeste/Centro-Oeste tendo ganhos em menos situações). Ainda assim, o subsistema
Nordeste apresentou ganho em 49% dos cenários (72 cenários sendo das previsões de até
6 meses a frente de cada um dos 12 meses). No sistema Norte o ganho atingiu 78% dos
cenários avaliados. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Previsões de vazões mensais para usinas do sistema hidroelétrico brasileiro utilizando métodos estocásticos e informações climáticas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Usinas hidrelétricas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Usinas hidrelétricas - vazão | pt_BR |
dc.subject.keyword | Clima | pt_BR |
dc.subject.keyword | Previsão de vazão | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índices climáticos | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This work aims on advancing the streamflow monthly forecasts for the Brazilian
hydroelectric system, by incorporating climatic information to the periodic models
currently used by the national operator (ONS). The climatic information was included as
exogenous variables in the forecasting models (PARX and RIDGE) with climatic indexes.
These indicators are related to the sea surface temperature (SST) for part of the Atlantic
Ocean (SST2) and part of the Pacific Ocean (NINO3) as well as the pattern of the alisium
winds on the southeast of Brazil (U1).
The ridge regression is one option used to include the climatic predictors into the
forecasts. This is a L2 regularization method that introduces some bias in an attempt to
reduce the variance of the forecasts (known as bias-variance tradeoff). The PARX is a
periodic autoregressive model (PAR type) that can use exogenous variables, with its
coefficients being calculated, in this work, by the least square method. With performance metrics such as the NSE and KGE for different months and lead times
(1 to 6 months ahead), it was observed relevant gains with the addition of the climatic
information. The values for NSE, KGE, α, r, βNSE and βKGE where up to, respectively,
68%, 79%, 90%, 71%, 81% and 82% of the individual hydropower plants when grouped
by each month. During the spatialization, there was a bigger gain for the use of climatic
predictors in the Northern and Southern parts of Brazil, showing some difficulties for the
forecast in more central areas, as well as for the Northeastern region. Although the gains were lower when grouping individual hydropower plants into
equivalent energy reservoirs (REE) and subsystems, they made more perceptible the
effect that each climatic indicator has in the forecasts. There were visible patterns, with
the South and the North having the better forecast – the latter having a gain of 78% in the
scenarios evaluated. Moreover, the brazilian Northeast subsystem, which had the lowest
gains when using climatic predictors, showed a gain in 49% of the scenarios (from a total
of 72 for forecasting up to 6 months ahead for each of the 12 months), which is still
significant. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Tecnologia (FT) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Engenharia Civil e Ambiental (FT ENC) | - |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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