Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/48966
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
MarianaFagundesAusani_TESE.pdf6,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Fabio Henriquept_BR
dc.contributor.authorAusani, Mariana Fagundespt_BR
dc.date.accessioned2024-07-17T15:52:20Z-
dc.date.available2024-07-17T15:52:20Z-
dc.date.issued2024-07-17-
dc.date.submitted2023-11-16-
dc.identifier.citationAUSANI, Mariana Fagundes. O mundo social do midiativismo feminista digital: as trajetórias entre jornalismo, ativismo on-line e militância política. 2023. 1281 f., il. Tese (Doutorado em Comunicação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48966-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO intuito da pesquisa é entender, a partir das trajetórias dos membros do mundo social e tomando como base os casos do Brasil e da França, como se estruturam publicações midiativistas feministas digitais e por que elas se mantêm. Opto por trabalhar com os dois países por serem representações de relevo no cenário geopolítico internacional do Sul (Brasil) e do Norte (França) global. Assumo o midiativismo feminista como um espaço composto pelo interstício entre outros mundos sociais, como o do jornalismo, o do ativismo digital e o da militância política. Para compreender quais formas de engajamento são construídas pelo grupo, a tese tem como objeto de análise as publicações brasileiras AzMina, Think Olga e Lado M e as publicações francesas Georgette Sand, Les Glorieuses e Madmoizelle. Utilizo as teorias sobre estudos de gênero e feminismos como apoio bibliográfico. Recorro ao arcabouço teórico do interacionismo simbólico correlacionado aos mundos sociais da perspectiva beckeriana para traçar as convenções e as maneiras de cooperação, de interação e as negociações construídas pelo grupo. Busco suporte igualmente na sociologia crítica e na teoria dos campos sociais para observar relações de poder e de dominação que perpassam a prática e as vivências de entrevistadas(os). A metodologia, de caráter qualitativo e indutivo, apoia-se em uma etnografia com entrevistas em profundidade com atrizes e atores que participam em diferentes graus da composição do mundo – produtoras(es) de conteúdos, equipes de apoio e públicos – e na observação direta das práticas desenvolvidas por participantes desses espaços para possibilitar a comparação multissítio e dar indícios transnacionais das formas de funcionamento das mídias feministas digitais.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO mundo social do midiativismo feminista digital : as trajetórias entre jornalismo, ativismo on-line e militância políticapt_BR
dc.title.alternativeThe social world of digital feminist media activism : trajectories between journalism, online activism and political militancypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordFeminismopt_BR
dc.subject.keywordMidiativismopt_BR
dc.subject.keywordAtivismo - internetpt_BR
dc.subject.keywordMilitânciapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoDamian-Gaillard, Béatricept_BR
dc.description.abstract1The aim of the research is to understand, from the trajectories of the members of the social world and based on the cases of Brazil and France, how digital feminist media publications are structured and why they are maintained. I chose to work with these two countries because they are major players in the international geopolitical scenario of the global South (Brazil) and North (France). I see feminist media activism as a space composed of the interstice between other social worlds, such as journalism, digital activism, and political militancy. To understand which forms of engagement are constructed by the group, the thesis analyzes the Brazilian publications AzMina, Think Olga and Lado M and the French publications Georgette Sand, Les Glorieuses and Madmoizelle. I use theories on gender studies and feminisms as bibliographical support. I also turn to the theoretical framework of symbolic interactionism correlated to the social worlds of the beckerian perspective to trace the conventions and ways of cooperation, interaction and negotiation constructed by the journalists and contributors to these publications. Moreover, I seek support from critical sociology and social field theory to observe the relations of power and domination that permeate the practice analyzed and the experiences of the interviewees. The methodology, of a qualitative and inductive nature, is based on ethnography with in-depth interviews with actresses and actors who participate to different degrees in the composition of the world – content producers, support teams and publics – and direct observation of the practices developed by participants in these spaces to enable multi-site comparison and provide transnational evidence of the ways in which digital feminist media work.pt_BR
dc.description.abstract3L'objectif de la recherche est de comprendre, à partir des trajectoires des membres du monde social et en se fondant sur les cas du Brésil et de la France, comment se structurent et pourquoi se maintiennent les publications médiactivistes féministes numériques. J'ai choisi de travailler sur ces deux pays parce ce sont des acteurs majeurs du contexte géopolitique international du Sud (Brésil) et du Nord (France). Le médiactivisme féministe est considéré comme un espace situé à l'interstice d'autres mondes sociaux, tels que le journalisme, l'activisme numérique et le militantisme politique. Afin de saisir quelles formes d'engagement sont construites par le groupe, la thèse analyse les publications brésiliennes AzMina, Think Olga et Lado M, ainsi que les publications françaises Georgette Sand, Les Glorieuses et Madmoizelle. Les théories sur les études de genre et les féminismes sont mobilisés comme support bibliographique. Ainsi, le cadre théorique de l'interactionnisme symbolique corrélé aux mondes sociaux de la perspective beckerienne est mobilisé pour décrire les conventions et les modes de coopération, d'interaction et de négociation construits par les journalistes et les collaboratrices et collaborateurs de ces publications. Je m'appuie également sur la sociologie critique et la théorie du champ social pour observer les rapports de pouvoir et de domination qui imprègnent la pratique analysée et les expériences des personnes interrogées. La méthodologie, de nature qualitative et inductive, est fondée sur l'ethnographie à partir des entretiens approfondis effectués avec des actrices et des acteurs qui participent à différents degrés à la composition du monde – responsables pour la production de contenu, équipes de soutien et publics – et l'observation directe des pratiques développées par les participant·es dans ces espaces, pour permettre une comparaison multisite et fournir des preuves transnationales des façons dont les médias féministes numériques fonctionnent.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.