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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/48772
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2023_LuizaMarianaBritoSoares_TESE.pdf1,65 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.advisorLima, Tiago Jesse Souza de-
dc.contributor.authorSoares, Luiza Mariana Brito-
dc.date.accessioned2024-07-11T19:35:28Z-
dc.date.available2024-07-11T19:35:28Z-
dc.date.issued2024-07-11-
dc.date.submitted2023-02-17-
dc.identifier.citationSOARES, Luiza Mariana Brito. Ansiedade intergrupal como preditor do estresse ocupacional moderado por Coping: um estudo com agentes socioeducativos. 2023. 123 f., il. Tese (Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48772-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA ansiedade intergrupal auxilia a compreender porque as interações sociais entre agentes socioeducativos e adolescentes em conflito com a lei podem configurar-se como fonte de adoecimento no contexto organizacional. Mais específica do que a ansiedade generalizada, a ansiedade intergrupal está restrita ao contexto das relações intergrupais, podendo ser precedida por fatores como personalidade, atitude intergrupais, experiências pessoais e aspectos situacionais. Nesta tese será explorada a influência de características individuais e de atitudes intergrupais como antecedentes da ansiedade intergrupal, bem como o impacto da ansiedade intergrupal, moderado pelas estratégias de coping, no estresse ocupacional em agentes socioeducativos. Foram conduzidos cinco estudos para compor essa tese. Os Estudos 1 (N = 493) e 2 (N = 310) apresentam a adaptação e as evidências de validação e precisão da Escala de Estereótipo de Jovens Infratores e da Escala de Ansiedade Intergrupal. Os Estudos 3 e 4 testam as seguintes hipóteses: a ansiedade intergrupal dos agentes será predita por maiores níveis de autoritarismo (Hipótese 1); a ansiedade intergrupal dos agentes será predita por maiores níveis de dominância social (Hipótese 2); a ansiedade intergrupal dos agentes será predita pela maior atribuição de estereótipos negativos aos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas (Hipótese 3); maiores níveis de ansiedade intergrupal irão predizer maiores níveis de estresse ocupacional nos agentes socioeducativos (Hipótese 4); e, o efeito da ansiedade intergrupal no estresse ocupacional será moderado pela estratégia de coping (Hipótese 5). Os dois ultimos estudos foram conduzidos no contexto do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal, com uma amostra de agentes socioeducativos (N = 175). Além das escalas adaptadas, foram aplicados os seguintes instrumentos: Escala de Dominância Social, Escala de Autoritarismo de Direita, Escala de Avaliação de Estresses Psicossociais no Contexto Laboral e Escala de Coping Ocupacional. Em ambos os instrumentos dos primeiros dois estudos foi necessário realizar ajustes em sua estrutura, resultantes do processo de adaptação, encontrando-se evidências de validade. As Hipóteses 1, 2 e 4 foram corroboradas, indicando que as dimensões de autoritarismo e submissão à autoridade são especialmente relevantes em predizer a ansiedade intergrupal, assim como o estereótipo atribuído a ofensores juvenis. Quanto ao estereótipo atribuído aos jovens, nota-se que aqueles que atribuem estereótipos mais associados ao jovem superpredador tendem a sofrer maior ansiedade intergrupal no contexto de trabalho. Maiores níveis de ansiedade intergrupal predizem maiores níveis de estresse ocupacional nos agentes socioeducativos. Já as Hipóteses 3 e 5 foram refutadas, posto que a ansiedade intergrupal dos agentes não foi predita por maiores níveis de dominância social e que as dimensões de coping não se associaram ao estresse ocupacional e à ansiedade intergrupal. Os resultados desse estudo têm implicações práticas, norteando intervenções destinadas a serem trabalhadas nas áreas que aumentam a ansiedade intergrupal e o estresse. Os resultados destacam a necessidade de desenvolver estratégias que reduzam os estereótipos dos agentes para com os adolescentes, consequentemente diminuindo a ansiedade intergrupal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnsiedade intergrupal como preditor do estresse ocupacional moderado por Coping : um estudo com agentes socioeducativospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAnsiedadept_BR
dc.subject.keywordEstressept_BR
dc.subject.keywordSistema socioeducativopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Intergroup anxiety helps explain why social interactions between socio-educational agents and adolescents in conflict with the law can function as a source of learning within an organization. Since intergroup anxiety is limited to intergroup relationships, it is more specific than generalized anxiety, and may be preceded by factors such as personality, intergroup attitudes, personal experiences, and situational factors. As part of this dissertation, we will examine the impact of individual characteristics and intergroup attitudes, such as antecedents of intergroup anxiety, as well as the impact of intergroup anxiety, moderated by coping strategies, and occupational stress on socioeducational agents. This thesis was compiled based on five studies. Both studies 1 (N = 493) and 2 (N = 310) provide evidence of adaptation, validation, and precision of the Juvenile Offenders Stereotype Scale and the Intergroup Anxiety Scale. The following hypotheses are tested in studies 3 and 4: higher levels of authoritarianism will predict higher intergroup anxiety (Hypothesis 1); higher levels of social dominance will predict higher intergroup anxiety (Hypothesis 2); socioeducational agents who associate teenagers with negative stereotypes will display higher intergroup anxiety (Hypothesis 3); intergroup anxiety will predict higher levels of occupational stress in socioeducational agents (Hypothesis 4); and, the relationship between intergroup anxiety and occupational stress will be moderated by coping strategies (Hypothesis 5). These studies were conducted in the context of the Federal District’s socioeducational system, with a sample of socioeducational agents (N = 175). Additionally, the following instruments were applied: the Social Dominance Scale, the Direct Authoritarianism Scale, the Psychosocial Stress Assessment Scale in the Labor Context, and the Occupational Coping Scale. Due to the adaptation process, both instruments had to be adjusted in their structure, leading to evidence of validity in both studies. Based on the results of Hypotheses 1, 2 and 4, authoritarianism and submission to authority are particularly relevant to predicting intergroup anxiety and juvenile offending stereotypes. Those who attribute stereotypes associated with super-predatory youth tend to experience greater intergroup anxiety in the workplace.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Social e do Trabalho (IP PST)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizaçõespt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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