Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Cunha, Guilherme Lopes da | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Fábio Albergaria de | - |
dc.contributor.author | Platiau, Ana Flávia Barros | - |
dc.date.accessioned | 2024-06-07T13:11:32Z | - |
dc.date.available | 2024-06-07T13:11:32Z | - |
dc.date.issued | 2023-12-08 | - |
dc.identifier.citation | CUNHA, Guilherme Lopes da; QUEIROZ, Fábio Albergaria de; PLATIAU, Ana Flávia Barros. Ciência, Tecnologia e Inovação como elemento identitário entre China e América Latina. Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas, Belo Horizonte, v. 10, n. 4, p. 7-22, 8 dez. 2023. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/index.php/estudosinternacionais/article/view/27709. Acesso em: 07 jun. 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48172 | - |
dc.description.abstract | O desenvolvimento de projetos conjuntos no setor científico-tecnológico tem sido uma das pautas da agenda diplomática entre a China e a América Latina. Ainda que a ênfase no setor extrativista venha sendo crucial nessas relações, uma outra espiral sinérgica contempla o setor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Contudo, esse mesmo nicho científico-tecnológico tem sido um dos pilares da rivalidade competitiva entre China e Estados Unidos, influenciando os interesses geoestratégicos desses países em diferentes ambientes. Nesse contexto, qual seria o papel da América Latina em meio a essa disputa? Desde 2015, plataformas como a Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos (CELAC), por intermédio do Fórum China-CELAC e da Parceria China-CELAC em Ciência e Tecnologia, apontam para a existência de resultados incertos, não somente quanto a estímulos externos mas também quanto a benefícios ou entraves que possam emergir a partir de uma lógica competitiva cujos efeitos trazem implicações para a Geopolítica e para a Estratégia, revelando significativo potencial de interferência no desenvolvimento latinoamericano. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | PUC Minas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Ciência, Tecnologia e Inovação como elemento identitário entre China e América Latina | pt_BR |
dc.title.alternative | Science, Technology, and Innovation as an identity element between China and Latin America | pt_BR |
dc.title.alternative | Ciencia, Tecnología e Innovación como elemento identitario entre China y Latinoamérica | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | América Latina | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ciência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Inovação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.subject.keyword | China | pt_BR |
dc.rights.license | (CC BY) | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.5752/P.2317-773X.2022v10n4p7-22 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Developing joint projects in the scientific-technological sector has been one of the topics on the diplomatic agenda between China and Latin America. Although the emphasis on the extractive sector has been crucial in these relationships, another synergetic spiral includes the Science, Technology, and Innovation (STI) sector. However, this same scientific-technological subject has been one of the pillars of competitive rivalry between China and the United States, influencing the geostrategic interests of these countries in different environments. In this context, what would be the role of Latin America in this dispute? Is there a way
to identify a Security Community under construction? Since 2015, platforms such as the Community of Latin American and Caribbean States (CELAC), through the China-CELAC Forum and the China-CELAC Partnership in Science and Technology, point to the existence of uncertain results, not only regarding external stimuli but also regarding benefits or obstacles that may emerge from a competitive logic whose effects have implications for Geopolitics and Strategy, revealing significant potential for interference in Latin American development. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | El desarrollo de proyectos conjuntos en el sector científico-tecnológico ha sido uno de los temas de la agenda diplomática entre China y Latinoamérica. Aunque el énfasis en el sector extractivo ha sido crucial en estas relaciones, otra espiral sinérgica incluye al sector de Ciencia, Tecnología e Innovación (CT&I). Sin embargo, este mismo tema científico-tecnológico ha sido uno de los pilares de la rivalidad competitiva entre China y Estados Unidos, influyendo en los in tereses geoestratégicos de estos países en diferentes entornos. En este contexto, ¿cuál sería el papel de América Latina en esa disputa? ¿Hay alguna manera de
identificar una Comunidad de Seguridad en formación? Desde 2015, platafor mas como la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC), a través del Foro China-CELAC y la Asociación China-CELAC en Ciencia y
Tecnología, señalan la existencia de incertidumbre en los resultados, no sólo en cuanto a estímulos externos sino también sobre los beneficios u obstáculos que pueden surgir de una lógica competitiva cuyos efectos conllevan implicaciones para la Geopolítica y la Estrategia, revelando relevante potencial de interferencia en el desarrollo latinoamericano. | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Escola Superior de Guerra | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Escola Superior de Defesa | pt_BR |
dc.contributor.affiliation | Universidade de Brasilia, Instituto de Relações Internacionais | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Relações Internacionais (IREL) | pt_BR |
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