Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Duarte, Evandro Charles Piza | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Vitor Luís Marques dos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-01-17T21:18:29Z | - |
dc.date.available | 2024-01-17T21:18:29Z | - |
dc.date.issued | 2024-01-17 | - |
dc.date.submitted | 2022-09-23 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Vitor Luís Marques dos. "Nós fomos os primeiros?": a presença negra desafiando a memória oficial da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia. 2022. 196 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47343 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente dissertação analisou as disputas em torno da construção da memória oficial da
Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia em face da crescente visibilização da
presença negra em espaços jurídicos. Por meio da noção de tempo espiralar, proposta pela
intelectual negra Leda Maria Martins, a pesquisa discutiu os (des)encontros em torno do
complexo desafio de inscrição da história e memória negra em instituições jurídicas,
considerando o grave contexto de violência produzido pelo racismo, pelo epistemicídio
jurídico e pela mobilização da memória institucional como repercussão do pacto narcísico da
branquitude. Ao contestar o silenciamento histórico acerca da presença negra no mais antigo
curso jurídico baiano e a produção contemporânea de políticas de memória - baseadas na
representação exclusiva da cultura jurídica por meio de personagens brancas -, a população
negra endossa a resistência à fragmentação identitária secularmente imposta pelo racismo à
afrodiasporicidade. A partir de fontes documentais, iconográficas, bibliográficas e de
narrativas escreviventes sobre a experiência do pesquisador como estudante de graduação na
unidade universitária, percebeu-se como os projetos de liberdade negra são ainda hoje o mote
central para a disputa da espacialidade jurídica não apenas do ponto de vista material, mas,
sobretudo, pela afirmação do direito fundamental à memória ancestral. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | "Nós fomos os primeiros?" : a presença negra desafiando a memória oficial da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Universidade Federal da Bahia (UFBA) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estudante universitário | pt_BR |
dc.subject.keyword | Escrevivência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Negros - educação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Memória | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present dissertation analyzed the disputes around the construction of the official memory
of the Faculty of Law of the Federal University of Bahia in the face of the increasing visibility
of the black presence in legal spaces. Through the notion of spiraling time, proposed by the
black intellectual Leda Maria Martins, the research discussed the (mis)encounters around the
complex challenge of inscribing black history and memory in legal institutions, considering
the serious context of violence produced by racism, by legal epistemicide and by the
mobilization of institutional memory as a repercussion of the narcissistic pact of whiteness.
By contesting the historical silencing about the presence of black presence in the oldest legal
course in Bahia and the contemporary production of memory policies - based on the exclusive
representation of legal culture through white characters -, the black population endorses the
resistance to secular identity fragmentation imposed by racism on aphrodiasporicity. From
documentary, iconographic, bibliographic sources and writing narratives about the
researcher's experience as an undergraduate student at the university unit, it was noticed how
the black freedom projects are still the central motto for the dispute of legal spatiality not only
of the material point of view, but, above all, for the affirmation of the fundamental right to
ancestral memory. | en |
dc.description.unidade | Faculdade de Direito (FD) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Direito | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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